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Brasil

São Paulo quer batizar CEU, ponte e complexo de saúde com nome de Silvio Santos

Prefeito da cidade ainda pretende homenagear o apresentador com um busto


Imagem ilustrativa da imagem São Paulo quer batizar CEU, ponte e complexo de saúde com nome de Silvio Santos
Silvio Santos deve ser homenageado pela cidade de SP |  Foto: Divulgação/SBT

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), afirmou nesta segunda-feira (19) que pretende homenagear o apresentador Silvio Santos, morto no último sábado aos 93 anos, dando seu nome a novos equipamentos da cidade.

Segundo Nunes, o Complexo Paulistão da Saúde, que está em construção, um Centro Educacional Unificado (CEU) que será inaugurado em dezembro, e a ponte Lapa/Pirituba devem ser batizados com o nome do apresentador.

O prefeito afirmou ainda que pretende homenagear o apresentador com um busto, mas que antes precisa conversar com a família.

Silvio Santos estava internado na UTI do hospital Albert Einstein, em São Paulo. A causa da morte foi broncopneumonia, uma infecção dos alvéolos pulmonares, responsáveis pela troca de oxigênio.

O corpo do apresentador e empresário foi sepultado no domingo no Cemitério Israelita do Butantan, em São Paulo, em cerimônia restrita a familiares e amigos próximos. Ele foi enterrado ao lado de um dos seus cinco irmãos, Leonel Abravanel, morto 1982.

A discrição na hora do adeus respeitou uma decisão do próprio apresentador, que não queria velório, segundo seus familiares. "Ele pediu para que, assim que ele partisse, o levássemos direto para o cemitério e fizéssemos uma cerimônia judaica. Ele pediu para que não explorássemos a sua passagem. Ele gostava de ser celebrado em vida e gostaria de ser lembrado com a alegria que viveu", disse a família Abravanel em comunicado publicado nas redes sociais.

Silvio era judeu e seu enterro seguiu o rito judaico, isto é, sem ostentação, enfeites ou flores. Segundo a Congregação Israelita Paulista, o objetivo é "frisar a igualdade de todos os seres humanos em sua morada final". Também de acordo com a tradição judaica, não houve exibição do morto em caixão aberto.

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