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Brasil

Rio Grande do Sul investiga mais de 800 casos suspeitos de leptospirose

Até o momento, houve quatro mortes e há outros quatro óbitos em investigação


Imagem ilustrativa da imagem Rio Grande do Sul investiga mais de 800 casos suspeitos de leptospirose
Rio Grande do Sul investiga mais de 800 caos suspeitos de leptospirose |  Foto: Laura Mallmann / Divulgação Prefeitura de Lajeado

A Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul está analisando mais de 800 casos suspeitos de leptospirose. O número de ocorrências da doença cresce após as enchentes que atingiram 365 municípios do estado.

Até este sábado (25), foram 1.072 notificações —pacientes que relataram sintomas— e 54 casos confirmados. Houve quatro mortes e há outros quatro óbitos em investigação.

A primeira vítima foi um homem de 67 anos, residente do município de Travesseiro, no vale do Taquari. As outras mortes ocorreram em Porto Alegre, Cachoeirinha e Venâncio Aires.

Testes para detectar a infecção estão disponíveis em unidades de saúde de todo o estado. O governo Eduardo Leite (PSDB) instrui todos os moradores a realizarem a checagem em caso de sintoma da doença.

SINTOMAS E TRATAMENTO

A leptospirose é uma doença infecciosa causada pela bactéria Leptospira interrogans. Ela pode estar presente no rato, no cachorro, no porco, na vaca e na cabra. A bactéria se aloja nos rins desses animais, que a eliminam pela urina.

O contágio acontece por meio do contato com a urina dos animais infectados, o que pode ocorrer na água das enchentes. Machucados pelo corpo favorecem a contaminação, mas a bactéria penetra na pele mesmo quando não há lesões.

A doença pode ser assintomática. Quando há sintomas, o paciente tem dor no corpo e na cabeça, febre alta, de 38,5º C, 39º C, diarreia, náuseas, vômitos, dor na panturrilha e conjuntivite (ou olhos avermelhados). Por ser confundida com outras doenças infecciosas, muitas vezes o atendimento é postergado.

Nas formas graves, a manifestação da leptospirose é a síndrome de Weil. O paciente tem icterícia, hemorragia pulmonar e insuficiência renal, parando de urinar. Ele fica sonolento, confuso e precisa ser cuidado numa UTI (Unidade de Terapia Intensiva).

A leptospirose pode ser tratada com antibióticos de amplo espectro, como doxicilina ou amoxicilina. Para a fase tardia, a penicilina e outros antibióticos derivados dela.

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