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Brasil

Quem são os policiais militares presos em operação no Distrito Federal

Sete mandados de prisão estão sendo realizados contra integrantes da cúpula da PM do DF, suspeitos de omissão no 8 de janeiro


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Imagem ilustrativa da imagem Quem são os policiais militares presos em operação no Distrito Federal
|  Foto: Divulgação/PF

A Polícia Federal está cumprindo sete mandados de prisão preventiva contra integrantes da Polícia Militar do Distrito Federal, suspeitos de omissão durante os atos radicais de 8 de janeiro que resultaram em depredação dos prédios históricos da Capital.

Os mandados foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), após uma solicitação da Procuradoria-Geral da República.

Segundo a Agência Estadão, os alvos da investigação são:

- Coronel Fábio Augusto Vieira, ex-comandante-geral da PMDF;

- Coronel Klepter Rosa Gonçalves, ex-subcomandante da PMDF, que foi nomeado comandante-geral no dia15 de fevereiro;

- Coronel Jorge Eduardo Naime Barreto, ex-comandante do Departamento de Operações, que saiu de licença;

- Coronel Paulo José Ferreira de Sousa Bezerra, que substituiu Naime no 8 de janeiro;

- Coronel Marcelo Casimiro Vasconcelos Rodrigues, ex-chefe do 1º Comando de Policiamento Regional da PMDF;

- Major Flávio Silvestre de Alencar;

- Tenente Rafael Pereira Martins.

Entenda as investigações

De acordo com a Agência Folhapress, Klepter Rosa Gonçalves foi o responsável por autorizar dias de folga do coronel Jorge Eduardo Naime Barreto, então chefe do Departamento Operacional da corporação, no dia 8 de janeiro.

Naime era o chefe do setor responsável por elaborar o plano de segurança na capital federal para evitar os ataques. Ele foi exonerado do posto após os atos radicais. Ele também foi denunciado pela PGR e está preso após ser alvo da operação Lesa Pátria.

Operação Lesa Pátria

Um mês após os ataques, em 7 de fevereiro, integrantes da cúpula da PM já tinham sido alvos da operação Lesa Pátria, realizada pela PF. À época foram presos o coronel Naime, detido até hoje, o major Flavio Silvestre de Alencar, o capitão Josiel Pereira César e o tenente Rafael Pereira Martins.

A PF tem atualmente quatro frentes de investigação abertas após os atos de 8 de janeiro.

Uma delas mira os possíveis autores intelectuais, e é essa frente que pode alcançar Bolsonaro. Outra tem como objetivo mapear os financiadores e responsáveis pela logística do acampamento e transporte de bolsonaristas para Brasília.

O terceiro foco da investigação PF são os vândalos. Os investigadores querem identificar e individualizar a conduta de cada um dos envolvidos na depredação dos prédios históricos da capital federal.

A quarta linha de apuração avança sobre autoridades omissas durante o 8 de janeiro e que facilitaram a atuação dos manifestantes.

*Com informações de Fabio Serapião, da Agência Folhapress, e da Agência Estadão.

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