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Brasil

Preso confessou ter matado criança e jogado corpo em lixeira, diz polícia

Sophia, de 11 anos, seguia para a escola, na segunda-feira (27), quando desapareceu


Imagem ilustrativa da imagem Preso confessou ter matado criança e jogado corpo em lixeira, diz polícia
Cadáver de Sophia foi localizado com marcas de agressão |  Foto: Reprodução

O homem preso pela morte de Sophia Ângelo Veloso da Silva, 11, confessou ter matado a menina, segundo a 37ª Delegacia de Polícia da Ilha do Governador.

Edilson Amorim Filho confessou ter esfaqueado Sophia após abuso por medo de que ela contasse o fato para alguém. A confissão e a dinâmica dos crimes foram divulgadas pela 37ªDP.

Abusou, esfaqueou e jogou o corpo em caçamba de lixo. De acordo com a polícia, o homem cometeu os crimes em sua casa. Ele amarrou os pés e as mãos da vítima, a enrolou em uma lona e tentou sumir com o corpo. Na residência, foram constatadas evidências do crime, como a faca utilizada e manchas de sangue checadas pela perícia.

Homem foi preso por homicídio, estupro de vulnerável e ocultação de cadáver. O autor dos crimes foi encontrado na casa da mãe e encaminhado para a delegacia sob xingamentos e ameaças de linchamento pela comunidade local.

"Está muito dolorido, estou destruído. Todo mundo a conhecia. Esse covarde teve sorte, porque o destino dele não era esse (...) o buraco que ficou no peito nunca vai ser tampado", disse o pai de Sophia em depoimento à imprensa

O DESAPARECIMENTO

Sophia seguia para a escola, na segunda-feira (27), quando desapareceu. De acordo com informações da polícia, a menina não chegou para a aula e o pai, Paulo Sérgio Silva, ficou sabendo do desaparecimento à tarde. Então, a ocorrência foi registrada.

Autor foi visto com a criança a partir de imagens de câmeras de segurança. Após a constatação do sumiço, o pai conseguiu as imagens do trajeto até a escola e identificou Edilson caminhando com a filha. De acordo com o pai, o suspeito é irmão de uma ex-companheira.

Corpo foi encontrado em lixeira. Um dia após o sumiço, na manhã de terça-feira (28), o cadáver da criança foi localizado com marcas de agressão. Laudo da perícia ainda é aguardado para encerramento da investigação.

Segundo a polícia, uma antiga vítima de abuso do mesmo homem se apresentou na delegacia para relatar o crime. À época, a pessoa também era menor de idade, mas a família não seguiu com a denúncia. A defesa de Edilson Amorim Filho não foi localizada.

Como denunciar violência contra crianças e adolescentes

Denúncias sobre violência contra crianças e adolescentes podem ser feitas pelo Disque 100 (inclusive de forma anônima), na delegacia de polícia mais próxima e no Conselho Tutelar de cada município.

Se for um caso de violência que a pessoa estiver presenciando, pode ligar no 190, da Polícia Militar, para uma viatura ir no local. Também é possível se dirigir ao Fórum da Cidade e procurar a Promotoria da Infância e Juventude.

Quem não denuncia situações de perigo, abandono e violência contra crianças e adolescentes pode responder pelo crime de omissão de socorro, previsto no Código Penal. A lei Henry Borel também prevê punições pra quem se omite.

Funcionários públicos que se omitem no exercício de seus cargos, em escolas, postos de saúde e serviços de assistência social, entre outros, podem responder por crime de prevaricação.

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