Polícia investiga morte de são-paulino ferido na cabeça durante confronto com PM
Homem de 32 anos foi encontrado caído próximo ao estádio do Morumbi durante a comemoração do título
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A Polícia Civil está investigando a morte de um torcedor do São Paulo que teria se envolvido em confronto com a Polícia Militar ao fim da partida com o Flamengo, domingo, nos arredores do estádio do Morumbi, na capital paulista. O jogo terminou 1 a 1, resultado que deu o título inédito da Copa do Brasil ao São Paulo.
O torcedor, de 32 anos, morreu após ser atendido no Pronto Socorro Campo Limpo. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, o são-paulino havia sofrido um ferimento na cabeça.
"Policiais militares continham um tumulto após o fim da partida no Estádio Cícero Pompeu de Toledo (Morumbi), e depois de controlarem os torcedores encontraram a vítima caída com um ferimento na cabeça. Ela foi socorrida ao Pronto Socorro Campo Limpo, mas não resistiu. Foi requisitado exames necroscópicos ao IML", informou a secretaria.
O episódio foi registrado na Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (DRADE) como "promover tumulto e homicídio". A partir de agora, as investigações serão conduzidas pelo Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) "para esclarecer todas as circunstâncias relativas aos fatos".
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Um torcedor do São Paulo de 32 anos que morreu durante as comemorações pelo título da Copa do Brasil, estava no entorno do estádio Cícero Pompeu de Toledo, no Morumbi, zona oeste de São Paulo, na noite de domingo (24).
Conforme a Secretaria da Segurança Pública (SSP), policiais militares que atuaram na segurança do jogo entre São Paulo e Flamengo foram acionados para controlar um tumulto logo após o fim do jogo nas proximidades do estádio do Morumbi. Na sequência, o homem foi encontrado caído com um ferimento na cabeça.
Não foram divulgados mais detalhes sobre a vítima ou o que aconteceu.
Ele foi levado ao pronto-socorro do Hospital Municipal do Campo Limpo, mas não resistiu aos ferimentos.
O caso foi registrado como homicídio na Drade (Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva) e está sendo investigado pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).
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