X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Brasil

PF prende 3 por tentar tomar R$ 300 mi do BNDES para compra de banco de fintech usada pelo PCC


Ouvir

Escute essa reportagem

A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta quarta-feira, 30, a Operação Wolfie e prendeu três investigados por tentativa de fraude de R$ 300 milhões ao BNDES. O trio é investigado por tentar obter, com documentos falsos, um financiamento para que uma fintech usada pelo crime organizado, incluindo o PCC, comprasse um banco autorizado pelo Banco Central.

Agentes ainda vasculharam dois endereços em Campinas e em Hortolândia. A ofensiva foi aberta por ordem da 9ª Vara Federal de Campinas e apura supostos crimes de falsidade ideológica, uso de documento falso, associação criminosa, obtenção de financiamento mediante fraude e advocacia administrativa

O inquérito foi abeto com base em informações colhidas na Operação Concierge, deflagrada no final de agosto para desarticular suposta atuação do crime organizado, incluindo o PCC, na lavagem de dinheiro por meio de bancos digitais irregulares, fintechs, que se mantinham hospedados em instituições financeiras de grande porte autorizadas pelo Banco Central.

Tal investigação aponta que as duas fintechs sob suspeita movimentaram cerca de R$ 7,5 bilhões.

Com a análise do que foi apreendido, a PF descobriu que uma das fintechs investigadas tinha protocolado um pedido de financiamento junto ao BNDES dias antes da deflagração da Concierge. O dinheiro seria usado para a compra de um banco autorizado pelo Banco Central.

Segundo os investigados, o pedido de financiamento foi apresentado junto de documentos falsos fabricados pelo dono da fintech, seu contador e um lobista. Este último seria o responsável por suposto lobby junto ao BNDES para aprovação.

A solicitação foi negada dias depois da deflagração da operação Concierge, frisou a PF.

Com a palavra, O BNDES

Sobre os desdobramentos da Operação Concierge, deflagrada nesta quarta-feira (30), informamos que os mecanismos de controle e de governança do BNDES identificaram a tentativa de fraude. Com isso, a suposta fintech não foi habilitada e não houve nenhuma liberação de recursos.

O BNDES possui rigorosos e consolidados mecanismos de controle e compliance, que fazem com que a instituição tenha um índice de inadimplência muito menor do que todo o sistema financeiro.

Por fim, o BNDES parabeniza a Polícia Federal, que mais uma vez atua na defesa republicana do interesse público. O BNDES permanece à disposição da Polícia Federal, com que tem uma parceria estratégica, para colaborar com todas as informações que tiver disponíveis.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: