X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Brasil

Ônibus são incendiados na região central de Porto Alegre

Aproximadamente 50 pessoas bloquearam a via e lançaram um artefato incendiário, segundo a Secretaria de Segurança Pública


Ouvir

Escute essa reportagem

Dois ônibus foram incendiados em um protesto na noite deste domingo (19) em Porto Alegre, que ainda convive com impactos das enchentes que assolam o estado do Rio Grande do Sul desde o início do mês. As chamas já foram contidas e não há informações sobre vítimas.

"Informações preliminares apontam que aproximadamente 50 pessoas bloquearam a via e lançaram um artefato incendiário, possivelmente um coquetel molotov, com o intuito de inflamar dois ônibus", disse a Secretaria de Segurança Pública.

A ocorrência não tem relação com as cheias da cidade. Trata-se de uma revolta de um grupo diante da morte de Vladimir Abreu de Oliveira, morador do bairro Azenha, onde o protesto aconteceu.

Segundo uma familiar do morto, que não quis se identificar, Oliveira era usuário de drogas, mas não estava envolvido com o tráfico.

O corpo de Oliveira ficou desaparecido por 48 horas, de acordo com a família. A parente afirma que ele foi vítima de violência policial e que o cadáver foi lançado nas águas da enchente.

Procurada pela Folha para comentar as acusações, a secretaria não respondeu até a publicação da reportagem.

O protesto ocorreu na esquina das avenidas Princesa Isabel e João Pessoa, em frente a um conjunto habitacional chamado Residencial Princesa Isabel. Segundo a Rádio Gaúcha, os primeiros policiais a chegarem ao local foram atacados com pedras.

"As chamas foram contidas pelo Corpo de Bombeiros, enquanto a Brigada Militar assumiu a responsabilidade pela segurança da região", continua a nota da secretaria. "A ocorrência ainda está em andamento e a Brigada Militar está coordenando esforços para garantir a integridade e ordem no local."

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: