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Brasil

Mulher que escondeu corpo em geladeira por 7 anos deixa a prisão em SE

Corpo da vítima, que tinha 74 anos, foi encontrado em decomposição na casa da mulher


A mulher de 37 anos que confessou ter escondido o corpo do companheiro em uma geladeira recebeu liberdade provisória nesta segunda-feira (19). Ela foi presa em flagrante em setembro de 2023 em Aracaju (SE) e aguarda julgamento.

Ela deixou a penitenciária no final da manhã desta segunda-feira, acompanhada da advogada. A saída aconteceu em cumprimento ao alvará de soltura, que concedeu o fim da prisão preventiva, segundo a Secretaria de Justiça de Sergipe (Sejuc).

A mulher chegou a ser internada em uma Unidade de Custódia Psiquiátrica. A técnica de enfermagem foi levada ao Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico em 29 de setembro do ano passado. Após uma decisão judicial, ela foi transferida para o Presídio Feminino em Nossa Senhora do Socorro em 2 de fevereiro deste ano.

O cadáver foi descoberto durante uma reintegração de posse. O corpo de Carlos Adão Portella, que tinha 74 anos, foi encontrado em decomposição na casa da mulher, no bairro Suíssa. Após a descoberta, ela tentou cortar os próprios pulsos, sendo encaminhada para um hospital e presa em flagrante em seguida, informou a polícia.

Ela confessou a ocultação de cadáver, mas negou o assassinato. Na delegacia, a mulher contou que escondeu o corpo na geladeira em 2016, mas negou ter matado o homem. Ela disse aos policiais que quando chegou em casa ele já estava morto, e decidiu esconder o cadáver por medo do julgamento das pessoas. Segundo a advogada Katiuscia Barbosa, foi comprovado nos laudos que ela não matou Celso, conforme afirmou em entrevista ao SETV, da TV Globo.

Ela também foi indiciada por maus-tratos contra a filha. A menina tinha 14 anos e morava com a mãe e com o idoso. A criança foi levada pelo conselho tutelar e ficou aos cuidados de familiares.

A mulher teria escondido o cadáver devido a transtornos mentais. A advogada explicou que fez o pedido de revogação da prisão porque a mulher é ré primária e não apresenta riscos, e ela precisaria muito de tratamento. "Ela se autocondenou [pela ocultação do cadáver] por todos esses anos e foi adoecendo cada vez mais", afirmou Katiuscia na entrevista.

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