X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Brasil

MP denuncia mãe, irmão e ex-namorado de Djidja por tráfico de drogas

Órgão apresentou a denúncia contra os 10 investigados na quinta-feira


Ouvir

Escute essa reportagem

O Ministério Público do Amazonas denunciou a mãe, o irmão e o ex-namorado de Djidja Cardoso por tráfico de drogas. Outras sete pessoas também foram denunciadas. A ex-'Sinhazinha' do Boi Garantido foi encontrada morta em casa no final de maio. A suspeita é de que tenha sido vítima de overdose.

O órgão apresentou a denúncia contra os 10 investigados na quinta-feira (27). Apesar da suspeita de outros 13 crimes cometidos pela família, o Ministério os denunciou por tráfico de drogas.

A mãe, Cleusinar Cardoso, o irmão Ademar Cardoso e o ex-namorado Bruno Roberto são denunciados por obtenção, uso e distribuição de cetamina. Funcionários de um salão de beleza ligado à família, um professor de academia e clínicas veterinárias também são alvos do processo.

A droga era comprada por Ademar e funcionários da família em clínicas veterinárias. As compras eram feitas sem receita médica.

Os denunciados devem agora apresentar defesa prévia no prazo de 10 dias. Segundo o MP, a denúncia se baseia nas ''constantes transações envolvendo o tráfico de cetamina, a apreensão do material entorpecente, os vídeos e fotos indicando a distribuição indiscriminada de seringas do remédio'.

Djidja foi encontrada morta em casa, em Manaus, no final de maio. Na ocasião, a família da ex-sinhazinha já era investigada por liderar um grupo religioso que forçava seguidores a usar cetamina para "transcender a outra dimensão e alcançar um plano superior e a salvação", segundo a polícia.

A seita ''Pai, Mãe, Vida'' fazia 'rituais com o uso indiscriminado de cetamina'. As investigações apontaram que algumas das vítimas sofreram violência sexual e aborto. A seita funcionava há pelo menos dois anos no bairro Cidade Nova, em Manaus.

Investigações começaram com pai de vítima na delegacia. "O pai da companheira de Ademar resgatou a filha dopada e a levou à delegacia, relatando os fatos há cerca de 40 dias", diz o delegado. Segundo a polícia, "seita" funcionava há pelo menos dois anos no bairro Cidade Nova, em Manaus.

Defesa também nega a existência de uma seita religiosa. "Não existe esse negócio de ritual e de que funcionários e amigos eram obrigados ou coagidos a usar a droga. Não existia isso. Eles ofereciam sob efeito de drogas, com aquele argumento, com aquela alegação da transcendência da evolução espiritual", argumentou a advogada Lidiane Roque, que representa a família Cardoso.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: