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Brasil

Médico preso por estupro durante parto é condenado a 30 anos de prisão

Homem foi flagrado em um vídeo colocando a genitália na boca da paciente durante o parto


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Imagem ilustrativa da imagem Médico preso por estupro durante parto é condenado a 30 anos de prisão
Giovanni Quintella Bezerra também foi condenado a pagar R$ 50 mil de indenização a cada uma das duas vítimas |  Foto: Reprodução/Band Jornalismo

O médico Giovanni Quintella Bezerra, preso após ser flagrado estuprando uma paciente durante o parto em 2022, em São João de Meriti (RJ), foi condenado a 30 anos de prisão. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (9) pelo Tribunal de Justiça do Rio.

A 2ª Vara Criminal da cidade o condenou a cumprir a pena em regime fechado por estupro de vulnerável. Ele também foi acusado de estuprar outra paciente no mesmo dia do primeiro abuso.

Anestesista também foi condenado a pagar R$ 50 mil de indenização a cada uma das duas vítimas. A Justiça negou o pedido da defesa para que ele recorresse em liberdade.

O UOL tenta contato com a defesa de Giovanni. O espaço está aberto para manifestação.

Médico foi preso após aparecer em um vídeo colocando o pênis na boca da paciente durante o parto. A gravação foi feita com um celular escondido na sala de cirurgia do Hospital da Mulher, em Vilar dos Teles, em São João de Meriti.

Vídeo foi gravado e entregue à polícia por enfermeiras da unidade. Elas desconfiaram da quantidade de sedativo usado pelo anestesista em outras ocasiões e da movimentação dele próximo a pacientes.

COMO DENUNCIAR VIOLÊNCIA SEXUAL

Vítimas de violência sexual não precisam registrar boletim de ocorrência para receber atendimento médico e psicológico no sistema público de saúde, mas o exame de corpo de delito só pode ser realizado com o boletim de ocorrência em mãos. O exame pode apontar provas que auxiliem na acusação durante um processo judicial, e podem ser feitos a qualquer tempo depois do crime. Mas por se tratar de provas que podem desaparecer, caso seja feito, recomenda-se que seja o mais próximo possível da data do crime.

Em casos flagrantes de violência sexual, o 190, da Polícia Militar, é o melhor número para ligar e denunciar a agressão. Policiais militares em patrulhamento também podem ser acionados. O Ligue 180 também recebe denúncias, mas não casos em flagrante, de violência doméstica, além de orientar e encaminhar o melhor serviço de acolhimento na cidade da vítima. O serviço também pode ser acionado pelo WhatsApp (61) 99656-5008.

Legalmente, vítimas de estupro podem buscar qualquer hospital com atendimento de ginecologia e obstetrícia para tomar medicação de prevenção de infecção sexualmente transmissível, ter atendimento psicológico e fazer interrupção da gestação legalmente. Na prática, nem todos os hospitais fazem o atendimento. Para aborto, confira neste site as unidades que realmente auxiliam as vítimas de estupro.

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