X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Brasil

Mãe da pequena Ana Beatriz confessa a polícia que matou a bebê asfixiada

Eduarda Silva de Oliveira disse que cometeu o ato extremo porque a bebê não parava de chorar


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Mãe da pequena Ana Beatriz confessa a polícia que matou a bebê asfixiada
Na primeira versão para o desaparecimento da filha, Eduarda Oliveira disse que a criança teria sido sequestrada |  Foto: Reprodução/Redes Sociais

A mãe da bebê Ana Beatriz, de apenas 15 dias, confessou à polícia que matou a própria filha asfixiada com um travesseiro porque a menina não parava de chorar. Eduarda Silva de Oliveira, de 22 anos, confessou à polícia que matou a filha asfixiada com um travesseiro e depois escondeu o corpo em uma sacola e a colocou dentro de um armário.  

Segundo o delegado Igor Diego, em entrevista ao portal GazetaWeb.com. de Alagoas, Eduarda, antes de confessar o crime, contou uma nova versão, afirmando que teria dado a menina para uma pessoa tomar conta. Também já havia criado outras versões, como a do sequestro por um grupo armado que havia levado a criança para Pernambuco e ainda a  estória de que o bebê teria sufocado quando era amamentado.

INVESTIGAÇÃO

Segundo o delegado, como Eduarda Silva de Oliveira percebeu que suas versões não se sustentavam acabou confessando que matou a bebê porque a filha não dormia há dois dias e chorava o tempo todo por conta da "barriga inchada". Maria Eduarda também reclamou do barulho alto de um bar vizinho à casa dela, em Novo Lino (AL), e que o stress emocoional a levou a cometer o crime.

Apesar da confissão, o delegado afirmou que a polícia irá investigar a veracidade dessa última versão apresentada pela mãe, já que ela havia mudado a narrativa pelo menos cinco outras vezes.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: