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Brasil

Ladrões roubam 13 armas antiaéreas do Arsenal de Guerra do Exército de São Paulo

Crime foi confirmado pelo Comando Militar do Sudeste que afirmou ter aberto um processo administrativo para apurar o roubo das armas


Imagem ilustrativa da imagem Ladrões roubam 13 armas antiaéreas do Arsenal de Guerra do Exército de São Paulo
Ladrões furtam 13 armas antiaéreas do Arsenal de Guerra do Exército de São Paulo |  Foto: Divulgação/Exército Brasileiro

Cerca de 13 armas do Arsenal de Guerra do Exército, localizado em Barueri, na Grande São Paulo foram roubadas por homens ainda não identificados. O crime aconteceu na quarta-feira (11) e foi confirmado pelo Comando Militar do Sudeste. 

O comando militar informou que abriu um processo administrativo para investigar o roubo.

Segundo informações do Metrópoles, por causa do desaparecimento de ao menos 13 metralhadoras calibre ponto 50, que podem derrubar aeronaves, os militares que trabalham no paiol estão proibidos de ir para casa.

Além disso, seus familiares estão com dificuldade para conseguir informações sobre os parentes aquartelados, porque os celulares de todos foram apreendidos. Uma metralhadora ponto 50 custa, no Paraguai, cerca de R$ 150 mil. O valor, no mercado clandestino brasileiro, pode dobrar.

Imagem ilustrativa da imagem Ladrões roubam 13 armas antiaéreas do Arsenal de Guerra do Exército de São Paulo
Ao menos 13 metralhadoras calibre ponto 50, que podem derrubar aeronaves, foram roubadas |  Foto: Divulgação/Exército Brasileiro

“A verdade é que eles [militares] não podem falar muita coisa, não podem dar detalhes de nada. O meu marido informou que lá dentro estão todos bem, mas que não há nenhuma previsão de quando irão poder sair”, disse, ao Metrópoles, um familiar de militar.

Sobre o aquartelamento de todos os militares de Barueri, o Comando Militar do Sudeste afirmou que “segue os procedimentos previstos para o caso”.

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O comando militar informou que abriu um processo administrativo para investigar o roubo. |  Foto: Divulgação/Exército Brasileiro

A reportagem apurou que a Polícia Civil de Barueri está ciente do crime e dá apoio nas investigações.

A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP) não se manifestou sobre o caso até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto.

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