X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Brasil

Juiz de Fora confirma primeira morte por febre maculosa em 2023

Desde o início do ano, Minas Gerais registrou 40 casos de febre maculosa, sendo que 13 evoluíram para óbito


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Juiz de Fora confirma primeira morte por febre maculosa em 2023
A febre maculosa, causada pela bactéria Rickettsia sp., é transmitida pela picada de carrapato |  Foto: Reprodução/Canva

Juiz de Fora registrou a primeira morte por febre maculosa em 2023.

Vítima é um homem de 37 anos, segundo boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde de Minas Gerais. Desde o início do ano, o estado registrou 40 casos de febre maculosa, sendo que 13 evoluíram para óbito. Uma pessoa está em investigação.

No período de 2018 a 2022, foram confirmados 190 casos da doença no estado e 62 óbitos. A taxa de letalidade média da doença para o período foi de aproximadamente 33%.

As faixas etárias mais acometidas estão compreendidas entre 41 a 60 anos, com 72 casos confirmados no período de 2018 a 2022. Na população infantil (faixa etária até 10 anos), 28 casos foram confirmados.

O QUE É FEBRE MACULOSA?

A febre maculosa, causada pela bactéria Rickettsia sp., é transmitida pela picada de carrapato. Ele se contamina ao sugar o sangue de animais infectados, como cavalos, capivaras ou vacas.

Ao entrar em contato com a pele de uma pessoa, precisa ficar grudado por cerca de quatro horas para conseguir transmitir a bactéria. A picada coça, mas às vezes passa despercebida, pois pode se tratar de um carrapato jovem muito pequeno, chamado de micuim.

No Brasil, há duas espécies da bactéria: a Rickettsia rickettsii, mais presente no Sudeste, causa uma doença grave com uma letalidade que chega a 55%, e a Rickettsia parkeri, registrada no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Bahia e Ceará, que leva a quadros menos graves.

O diagnóstico precisa ser rápido. Após a contaminação, o período de incubação da doença dura em média uma semana, variando de dois a 14 dias.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: