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Brasil

Jovem em moto de app morre após ser arremessada durante acidente em SP

De acordo com o boletim de ocorrência, o condutor da moto também precisou de atendimento, mas se negou a prestar esclarecimentos


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Imagem ilustrativa da imagem Jovem em moto de app morre após ser arremessada durante acidente em SP
Larissa Barros Máximo Torres foi socorrida a um hospital, mas não sobreviveu |  Foto: Reprodução/Redes sociais

Uma jovem morreu na noite do último sábado após a moto de aplicativo que a conduzia bater contra a porta de um carro, no bairro Bom Retiro, região central de São Paulo.

Larissa Barros Máximo Torres, 22, e o motociclista, Henderson de Souza Maior, foram arremessados na via após o impacto. Os dois trafegavam pela avenida Tiradentes por volta das 23h quando a porta de um carro, também de aplicativo, se abriu no meio do trânsito.

No carro, dois passageiros estariam brigando. Segundo a SSP (Secretaria de Segurança Pública), o motorista relatou que Felipe Moutinho Hilsenrath Garcia, 28, e João Pedro Baptista Viegas de Oliveira Paes, 27, teriam ameaçado sair do veículo, e um deles abriu a porta enquanto esperavam no semáforo vermelho.

Larissa foi socorrida a um hospital, mas não sobreviveu. De acordo com o boletim de ocorrência, o condutor da moto também precisou de atendimento, mas se negou a prestar esclarecimentos após receber alta. O caso foi registrado como homicídio culposo na direção de veículo automotor do 2º DP.

Um dos passageiros do carro de aplicativo disse não se lembrar de ter aberto a porta. Em depoimento à Polícia Civil, ele admitiu que estava embriagado. Ele não nega ter aberto o veículo, mas não se recorda de ter feito.

A família acompanhava a corrida e estranhou a demora da jovem. O tio Carlos Alberto Torres relatou nesta segunda-feira (26) ao Bom Dia São Paulo que Larissa voltava do trabalho e havia acabado de receber um reconhecimento de melhor funcionária. ''Como duas pessoas embriagadas abrem a porta e acabam com a vida de alguém assim? Eu espero justiça'', disse.

A empresa 99, para quem o motociclista prestava serviço, disse que está acompanhando os desdobramentos do acidente. Em nota, afirmou ainda que está oferecendo suporte aos envolvidos, como cobertura pelo seguro, apoio psicológico e auxílio funeral. Não há informações de que o condutor do carro também seja motorista parceiro da 99.

Larissa faria 23 anos daqui a dois meses. Ela era formada em Engenharia de Produção pela Faculdade Cruzeiro do Sul e trabalhava como supervisora comercial.

99 E UBER MOTO SEGUEM FUNCIONANDO APÓS PROIBIÇÃO EM SP

A Justiça de São Paulo voltou a proibir o serviço de mototáxi na capital paulista no dia 16 de maio. O transporte havia sido liberado dois dias antes, mas a prefeitura entrou com um recurso de apelação. ''Essa decisão assegura que não seja prestado um serviço irregular na cidade, comprometendo a segurança dos munícipes, com destaque neste mês de maio, quando se promove a paz no trânsito", disse a procuradora-geral do Município, Luciana Nardi.

Justiça recomendou regulamentação do serviço. O desembargador Eduardo Gouvêa propôs que a Prefeitura de São Paulo regulamente o transporte no prazo de 90 dias. A administração municipal não informou se vai acatar pedido do poder judiciário. A gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) argumenta que o serviço é perigoso e teme o aumento de acidentes no trânsito.

99 alega que operação é ''legal''. ''A 99 esclarece que não está descumprindo qualquer ordem judicial e que o serviço da 99Moto continua operando legalmente na cidade de São Paulo, enquanto a empresa aguarda esclarecimentos do Desembargador, já requeridos formalmente, dentro do prazo garantido pelo devido processo judicial'', escreveu.

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