X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Brasil

Integração trabalha para publicar hoje decreto sobre ajuda humanitária ao Rio, diz ministro


O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, disse que a pasta trabalha para publicar ainda neste domingo, 14, à noite, no

Diário Oficial da União

, um decreto sobre ajuda humanitária do governo federal ao Rio de Janeiro.

Góes falou em entrevista à GloboNews. Desde o sábado à tarde, municípios da Baixada Fluminense e a zona norte da capital do Estado do Rio sofrem com fortes chuvas. Onze mortes foram registradas em contagem crescente do Corpo de Bombeiros local.

"Estamos trabalhando para fazer o reconhecimento sumário da situação de emergência e, ainda hoje, publicar (decreto) no Diário Oficial da União para que não só o Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional possa atuar com ajuda humanitária para restabelecimento e ajuda de construção do que foi destruído, mas também viabilizar várias outras políticas públicas, como (envio) de kits Saúde, no que a ministra da Saúde, Nísia (Trindade), pode atuar fortemente, assim como tantos outros ministérios. A recomendação do presidente Lula é essa", disse Góes.

Segundo o ministro, uma burocracia precede essa ajuda efetiva, o que passa pela decretação de estado de emergência pelo município ou Estados.

Ele disse que a primeira conversa que teve neste domingo com o prefeito Eduardo Paes (PSD) aconteceu às 12 horas e que, às 15 horas já havia um decreto municipal sobre situação de emergência, o que permite a atuação do governo federal.

Antes do repasse de recursos e ajuda material, disse, é preciso costurar e aprovar um plano de ajuda humanitária com autoridades locais. Góes disse que essa aprovação pode acontecer já na segunda-feira, 15, e que recursos financeiros emergenciais poderão ser empenhados já na terça-feira, 16.

Contato com prefeitos e governador

"Vou ligar para outros prefeitos que tiverem dificuldades, verificar se já baixaram decreto (de situação de emergência), e ajudar nos planos de trabalho. Com assessoramento da Defesa Civil Nacional, a gente consegue fazer o reconhecimento sumário da situação em menos de 24 horas e já repassar recursos para esses municípios. Esse trabalho de desburocratizar ao máximo é fundamental", afirmou Waldez Góes.

Ele também disse que vai ter uma conversa por telefone com o governador do Rio, Claudio Castro, que está de férias fora do País, mas atuando na coordenação das ações de governo junto ao seu vice-governador, Thiago Pampolha, que responde pela situação no terreno.

Góes acrescentou que, em conversas com Paes e com o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, lhe foi reforçado o pedido de seleção prioritária de projetos de drenagem dentro do Novo Programa de Aceleração do Crescimento, o terceiro PAC. "Mas aí tem que saber quem cadastrou e se priorizou esses projetos", disse Góes, após ter dado razão aos prefeitos das duas capitais mais populosas do País.

Críticas

Góes aproveitou para criticar os governos anteriores, de Jair Bolsonaro (PL) e Michel Temer (MDB). Ele disse que, nos seis anos antes do governo Lula, foram reduzidos a "quase nada" os recursos para prevenção a desastres e calamidades naturais. "O presidente Lula não só aumentou esses recursos, como recriou o Ministério das Cidades e lançou o Novo PAC, no qual todos os governos estaduais tiveram a oportunidade de inscrever seus projetos prioritários de infraestrutura."

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: