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Brasil

Homem vai ao Procon após usar aplicativo de namoro e não ter resultado esperado

Usuário de Porto Alegre alegou ter pago o serviço por quatro anos


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Imagem ilustrativa da imagem Homem vai ao Procon após usar aplicativo de namoro e não ter resultado esperado
homem confere aplicativo de relacionamento: usuário de Porto Alegre pagou para ter mais visibilidade |  Foto: - Divulgação

Um caso inusitado em Porto Alegre chamou a atenção do Procon recentemente. Um usuário do Tinder decidiu registrar uma reclamação contra o aplicativo de relacionamentos alegando insatisfação com o serviço de impulsionamento de perfil.

Após quatro anos utilizando a ferramenta e pagando por um serviço que teoricamente ampliaria sua visibilidade, o usuário não conseguiu marcar um único encontro, o que gerou frustração e motivou a queixa.

O diretor do Procon Porto Alegre, Rafael Gonçalves, informou que o relatório foi submetido em outubro, juntamente com um relato detalhado das experiências do usuário no aplicativo, descrito como um “desabafo”.

A identidade do reclamante não foi revelada, mas a situação levanta questões pertinentes sobre as promessas e as realidades dos serviços oferecidos por aplicativos de encontros.

O impulsionamento de perfis no Tinder é um serviço pago que promete aumentar a visibilidade dos usuários, colocando seus perfis no topo da lista de visualizações.

No entanto, a eficácia desse serviço em traduzir maior visibilidade em encontros reais permanece questionável para muitos usuários, como é o caso do morador de Porto Alegre. A suposição é que ao investir financeiramente no serviço, haverá um retorno proporcional em termos de interações e encontros.

Entretanto, o próprio Procon salienta que a assinatura do impulsionamento não garante interações ou sucesso nos encontros, mas apenas promete maior exposição.

Isso levanta a questão das expectativas dos consumidores e como elas são geridas pelos serviços que prometem melhorias de visibilidade.

O Procon é uma entidade destinada a mediar conflitos entre consumidores e fornecedores de produtos e serviços, seja em situações de insatisfação, práticas abusivas ou serviços não entregues conforme prometido.

No caso específico ocorrido em Porto Alegre, o órgão busca esclarecimentos do Tinder, exigindo que a empresa forneça respostas sobre o funcionamento e a eficácia do serviço de impulsionamento.

O aplicativo Tinder, utilizado pelo usuário, foi procurado pelo Procon e tem até quinta-feira para responder aos questionamentos da instituição. O portal G1 contatou a empresa, mas não obteve retorno até a atualização mais recente desta reportagem.

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