X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Brasil

É preciso investir no agro para reduzir pobreza, diz, no G20, representante da ONU


O presidente do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA) da Organização das Nações Unidas (ONU), Álvaro Lario, disse nesta quarta-feira, 24, que, para reduzir a pobreza, é preciso investir em agricultura, focando pequenos produtores e garantindo financiamento à atividade desse segmento.

"Precisamos assegurar que recursos cheguem mais longe", afirmou Lario em evento que marcou o lançamento do relatório O Estado da Segurança Alimentar e da Nutrição no Mundo (SOFI), realizado em paralelo às reuniões ministeriais do G20, no Galpão da Cidadania, na Gamboa, zona portuária do Rio.

O evento precede o pré-lançamento, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, plataforma global para ligar regiões com necessidade de financiamento a países e entidades dispostos a investir em projetos locais.

O relatório aponta que o caminho mais rápido para sair da fome e da pobreza é por meio de investimentos em agricultura em áreas rurais e pede financiamentos maiores e mais rentáveis, com uma definição clara e padronizada de financiamento para a segurança alimentar e a nutrição.

"Está comprovado que o caminho mais rápido para sair da fome e da pobreza é por meio de investimentos em agricultura em áreas rurais. Mas o panorama global e financeiro tornou-se muito mais complexo desde que os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável foram adotados em 2015", disse Lario.

"Devemos introduzir nos sistemas novos fundos provenientes do setor privado e recuperar o apetite da era da pandemia por uma reforma financeira global ambiciosa que garanta financiamento mais barato para os países que mais precisam."

Conforme o estudo, o panorama global e financeiro tornou-se muito mais complexo desde que os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável foram adotados, em 2015. Assim,o relatório destaca que o iminente déficit de financiamento exige soluções inovadoras e equitativas, particularmente para países que enfrentam altos níveis de fome e desnutrição, exacerbados pelos impactos climáticos.

Os países que mais precisam de maior financiamento enfrentam desafios significativos. Entre as 119 nações de baixa e média renda analisadas, cerca de 63% têm acesso limitado ou moderado ao financiamento. Além disso, a maioria desses países (74%) é afetada por um ou mais fatores importantes que contribuem para a insegurança alimentar e a má nutrição.

"Esforços coordenados para harmonizar dados, aumentar a tolerância ao risco e melhorar a transparência são vitais para superar essa lacuna e fortalecer os arcabouços globais de segurança alimentar e nutricional", diz o documento.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: