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Brasil

Donos de escola investigada por maus-tratos em SP se entregam à polícia


Imagem ilustrativa da imagem Donos de escola investigada por maus-tratos em SP se entregam à polícia
Os casos que deram origem às investigações foram descobertos por meio da denúncia de uma professora que trabalhava no local |  Foto: Canva

Nesta terça-feira (27), os proprietários da escola particular, localizada no bairro Cambuci, região central de São Paulo, foram presos após denúncias de maus-tratos e tortura contra os alunos dentro da instituição de ensino.

A prisão temporária do casal havia sido decretada pela Justiça na segunda-feira (26). Eles chegaram a ser procurados em endereços informados para a polícia, mas não foram encontrados, e passaram a ser considerados foragidos. O casal se entregou na terça-feira (27) após negociação com as autoridades policiais.

O delegado Fábio Daré, responsável pela investigaçãodo caso, afirmou que os registros de flagrante mostram "situações vexatórias", segundo informações do g1.

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Os casos que deram origem às investigações foram descobertos por meio da denúncia de uma professora que trabalhava no local. Com um celular escondido, ela conseguiu tirar fotos e fazer vídeos do que acontecia com as crianças dentro do colégio.

Uma foto mostra um menino amarrado pela blusa do próprio uniforme em um poste e em um vídeo outros alunos aparecem sendo humilhados na frente dos colegas por fazerem xixi na roupa.

Com as provas, ela procurou algumas mães e foi até a delegacia do bairro no último domingo (18). A professora denunciou punições, humilhações e agressões impostas às crianças quando algo dava errado para os donos da escola.

De acordo o delegado, além dos vídeos e fotos, os relatos apresentados eram todos parecidos, o que colaborou para o prosseguimento das investigações. 

"A princípio [a investigação] foi [aberta] por maus-tratos e submeter criança a situação vexatória. Mas pelos relatos, pela gravidade dos relatos, eu incluí a tortura. Por alguns indícios que eu tinha das oitivas. As filmagens são tristes, revoltantes e isso causou muita revolta na gente, nas mães, nos pais", explicou.

Os advogados dos donos da escola afirmam que ainda não tiveram acesso ao inquérito e declaram que seus clientes negam vigorosamente as acusações, alegando total inocência.

A Secretaria Estadual da Educação confirmou a abertura de um processo administrativo em resposta às denúncias recebidas.

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