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Brasil

Dentista é encontrada morta carbonizada dentro de casa em SP

O principal suspeito do crime é um ex-namorado da vítima


Imagem ilustrativa da imagem Dentista é encontrada morta carbonizada dentro de casa em SP
Bruna Angleri |  Foto: Reprodução

Uma dentista de 40 anos foi encontrada carbonizada dentro da própria casa, na manhã desta quarta-feira (27). O crime ocorreu no Distrito Industrial, em Araras (SP), a 171 km de São Paulo.

Bruna Angleri foi encontrada em cima da cama, já sem vida. O caso foi registrado como homicídio.

O principal suspeito do crime é um ex-namorado da vítima, que não teve o nome divulgado, segundo a polícia. O delegado Tabajara Zuliani dos Santos, à frente da investigação do caso, explicou que ele prestou depoimento e foi liberado.

A vítima foi agredida "severamente" no rosto e ficou desacordada, detalhou o delegado.

Tabajara acredita que Bruna já estava morta quando o corpo foi carbonizado. "O laudo ainda não está pronto, depende dos exames toxicológicos, detalhes que podem demorar alguns dias", explicou, ao ressaltar que a investigação está no início. "Foi um crime muito violento e atípico para uma cidade do tamanho de Araras. Mas a gente está trabalhando incansavelmente".

Bruna e o ex-namorado tiveram um relacionamento de sete meses, disse ao UOL Wagner Moraes, advogado do ex-namorado ouvido pela polícia. Moraes acrescentou ainda que seu cliente chegou a morar na casa da vítima.

Eles teriam decidido se separar há pouco mais de um mês. "Ele foi acionado para prestar depoimento, uma vez que na cidade começaram a circular o nome dele como principal suspeito. Em seu depoimento, negou a autoria, colaborou com tudo, deixou celular para ser periciado, deu detalhes e nomes das pessoas com quem estava e onde estava e foi liberado", detalhou o advogado.

Moraes disse que seu cliente está à disposição para maiores esclarecimentos.

A dentista era coordenadora de pós-graduação de uma faculdade em Araras. Ela deixa um filho. Nas redes sociais, amigos e familiares publicaram homenagens de despedida para Bruna.

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo afirmou que o caso é investigado pela Delegacia de Polícia de Araras.

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