Competição de comer melancia em resort termina em morte de hóspede em SP
Hóspede participava de uma atividade recreativa quando sofreu um mal súbito
Um homem de 37 anos morreu após sofrer parada cardiorrespiratória durante uma competição de comer melancia promovida pela recreação do São Pedro Thermas Resort, em São Pedro (SP), nesta quinta-feira (11).
O hóspede participava de uma atividade recreativa quando sofreu um mal súbito e entrou em parada cardiorrespiratória. A dinâmica realizada naquele momento era uma competição de comer melancia organizada pela equipe do resort. A prova consistia em comer a fruta rapidamente enquanto monitores acompanhavam a atividade na área da piscina.
Funcionários iniciaram as manobras de reanimação ainda no espaço aquático. Guarda-vidas do resort tentaram reverter a parada cardiorrespiratória até a chegada de bombeiros e da ambulância. A vítima foi levada com vida ao hospital da cidade, onde morreu após atendimento inicial de emergência.
O resort atribui o episódio a um mal súbito e não menciona engasgamento. Em nota enviada à reportagem, o estabelecimento disse que todos os procedimentos de emergência foram acionados imediatamente. O São Pedro Thermas Resort afirmou que mantém contato direto com a família e que está oferecendo suporte aos parentes do hóspede. O resort também declarou que preservará a privacidade dos envolvidos.
"Assim que nossa equipe tomou ciência da situação, todos os procedimentos de emergência foram imediatamente acionados, incluindo a prestação dos primeiros socorros e o chamado da ambulância para o atendimento adequado. O hóspede foi prontamente encaminhado ao hospital com vida, onde, lamentavelmente, veio a óbito. Estamos em contato direto com a família, oferecendo todo o acolhimento e suporte necessários neste momento de grande tristeza. Reiteramos nossa solidariedade e respeito aos familiares e amigos, preservando a privacidade de todos os envolvidos", diz a nota do São Pedro Thermas Resort.
A reportagem procurou a SSP-SP (Secretaria de Segurança Pública de São Paulo), para obter mais informações sobre o caso, mas até a publicação deste texto, o órgão não havia respondido aos questionamentos.
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