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Brasil

Chuva volta a alagar vias em Porto Alegre

Um alerta da Defesa Civil para risco de inundações na região das ilhas da capital gaúcha é válido até as 12h desta quinta-feira (20)


Imagem ilustrativa da imagem Chuva volta a alagar vias em Porto Alegre
Um alerta da Defesa Civil para risco de inundações na região das ilhas da capital gaúcha é válido até as 12h desta quinta-feira (20) |  Foto: Giulian Serafim / Prefeitura Municipal de Porto Alegre

A chuva que atingiu Porto Alegre nesta quarta-feira (19) deixou vias alagadas e voltou a afetar bairros que foram castigados pelos temporais de maio.

Entre a meia-noite e as 7h, o bairro Jardim Botânico registrou 57,8 mm de chuva. No Belém Novo, na zona sul, foram 64,2 mm.

De acordo com a EPTC (Empresa Pública de Transporte e Circulação), há 47 ocorrências de alagamentos na cidade, sendo 11 de bloqueio total da via e 36 de interdição parcial.

Na zona Sul, foram registrados alagamentos em trechos das avenidas Guaíba, Nonoai e Oswaldo Gonçalves Cruz. Também havia pontos com água entre a avenida Tramandaí e a rua Gávea, no bairro Ipanema.

Bairros como Humaitá e Navegantes, que estão entre os mais afetados nas chuvas de maio, voltaram a registrar alagamentos.

Os motores da Ebap (Estação de Bombeamento de Águas Pluviais) 3 São Pedro, no bairro São Geraldo, tiveram problemas no início da manhã. Por volta das 10h, a estação voltou a funcionar com dois grupos de motobomba, mas trechos das avenidas Cairu e Presidente Roosevelt próximos à Ebap ainda registram alagamentos.

Com o restabelecimento da Ebap 3, 22 das 23 casas de bomba estão em funcionamento. A única que ainda estava fora de operação é a Ebap 21 Vila Minuano.

Segundo o DMAE (Departamento Municipal de Água e Esgotos), a água que deveria ser bombeada pela Ebap 21 entra na rede de drenagem e escoa até a Ebap 10 Vila Brasília, que está operando.

Além disso, a ETA (Estação de Tratamento de Água) Belém Novo ficou sem energia elétrica da metade da manhã até o começo da tarde. Os sistemas de abastecimento já operam normalmente.

A cota do lago Guaíba na Usina do Gasômetro era de 3,12 m às 8h15, três centímetros abaixo da cota de alerta de 3,15 m. Às 17h15, houve um pequeno recuo para 3,09 metros. O nível de inundação no local é de 3,6 m.

A Defesa Civil municipal e o IPH (Instituto de Pesquisas Hidráulicas) da UFRGS já haviam alertado para a elevação do Guaíba nesta quarta-feira por causa das enchentes de afluentes, principalmente dos rios Caí e Taquari, afetados por chuva forte no fim de semana.

Um alerta da Defesa Civil para risco de inundações na região das ilhas da capital gaúcha é válido até as 12h desta quinta-feira (20).

Em Eldorado do Sul, na região metropolitana, há o alerta para a possibilidade de inundação gradual do rio Jacuí. A prefeitura da cidade diz que monitora a situação e pede atenção a moradores de áreas vulneráveis.

Um boletim do Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais) diz que há risco hidrológico moderado para a cidade, e estima que 8.576 pessoas em 2.144 moradias estão nas áreas de risco de acordo com o mapeamento.

A chuva que caiu ao longo da madrugada também deixou o pátio da base aérea de Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre, com trechos alagados. O local passou a receber voos após a interrupção das atividades do aeroporto de Porto Alegre, fechado desde o começo de maio após a enchente tomar conta da pista e do primeiro pavimento.

Um vídeo que compartilhado nas redes sociais mostra um avião da Gol estacionado no pátio e um ônibus circulando sobre uma camada fina de água na área.

Em nota, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) disse que "o acúmulo de água verificado na manhã desta quarta-feira, 19 de junho, não ensejou a necessidade de fechamento do aérodromo".

A Fraport, concessionária do aeroporto internacional Salgado Filho, disse que a operação de voos comerciais segue normalmente.

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