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Brasil

Carabineiros e policiais com armas antidrone: veja esquema de segurança durante missa pré-conclave


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Imagem ilustrativa da imagem Carabineiros e policiais com armas antidrone: veja esquema de segurança durante missa pré-conclave
Soldado do Exército italiano porta arma antidrone como parte do esquema de segurança da Praça São Pedro, no Vaticano, durante a missa Pro eligendo Pontifice


ROMA - As forças de segurança da Itália blindaram a praça São Pedro durante a celebração da missa Pro eligendo Pontifice, na Basílica. A cerimônia reuniu 5 mil pessoas, segundo o Vaticano, e durou cerca de 90 minutos.

Militares carregavam armas antidrone e ninguém podia entrar com garrafas no perímetro controlado. O total de homens e mulheres mobilizados no esquema não foi revelado, mas envolvia ainda os carabineiros, a Guardia di Finanza e homens do Exército.

O decano afirmou que todos estavam ali para invocar a ajuda do Espírito Santo e implorar a sua luz e a sua força para que seja eleito o papa que a Igreja e a humanidade têm necessidade nesse momento da história “tão difícil e complexo”.

“Pregar, invocando o Espírito Santos, é o único comportamento justo e devido enquanto os cardeais eleitores se preparam ao ato de máxima responsabilidade humana e eclesial e a uma escolha de excepcional importância: um ato humano para o qual se deve deixar qualquer consideração pessoal e ter na cabeça e no coração somente o Deus de Jesus Cristo e o bem da Igreja e da humanidade”.

O cardeal seguiu, afirmando que o amor era a única força capaz de mudar o mundo. Exemplo disso seria o gesto de Jesus de lavar os pés de seus apóstolos na última ceia, não excluindo Judas. “Nos chega um convite ao amor fraterno e um compromisso com a união da Igreja para a fraternidade humana universal”, disse o cardeal.

Além disso, afirmou Ré, os cardeais reunidos ali eram chamados a manter a unidade da Igreja no caminho trilhado por Cristo para os Apóstolos. “A unidade da Igreja é desejada por Cristo; uma unidade que não significa uniformidade, mas que cimenta uma profunda comunhão na diversidade, para que permaneça plena a fidelidade ao Evangelho. Cada papa continua a encarnar Pedro e a missão e assim representa Cristo na terra. É a rocha sobre a qual se edificou a Igreja ”, afirmou.

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O cardeal lembrou que João Paulo II desejava que a obra de Michelangelo na capela Sistina lembrasse a todos os cardeais a responsabilidade de colocar as chaves em mãos justas. “Preguemos para que o Espírito Santos, que nos últimos cem anos nos deu uma série de pontífices verdadeiramente santos e grandes, nos dê um novo papa segundo o coração de Deus para o bem da Igreja e da humanidade”, disse.

E afirmou: “O mundo de hoje espera muito da Igreja para a salvaguarda daqueles valores fundamentais - humanos e espirituais - sem os quais a convivência humana não será melhor nem portadora do bem para as gerações futuras”

O cardeal concluiu pedindo para a beata Virgem Maria, Mãe da Igreja, “que interceda com sua força materna para que o Espírito Santo ilumine a mente dos cardeais eleitores os faça entrar em acordo para a eleição do papa que temos necessidade para o nosso tempo”.

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