X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Brasil

Bope faz operação em comunidade onde deputada foi liberada no Rio

Até o momento, não há informações sobre presos


Imagem ilustrativa da imagem Bope faz operação em comunidade onde deputada foi liberada no Rio
Deputada Lucinha (PSD-RJ) foi raptada e liberada nesse domingo (1º) |  Foto: Divulgação/ALERJ

O Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) realiza, nesta segunda (02), uma operação na Vila Kennedy, zona oeste do Rio de Janeiro. A comunidade é o local para onde a deputada estadual Lúcia Helena Pinto de Barros, a Lucinha (PSD-RJ), foi levada no domingo (1º) após ter sido raptada por homens armados. Ela foi liberada na sequência.

Segundo a unidade especial da Polícia Militar, a ação não possui relação direta com o rapto. Em nota, a corporação afirma que a operação ocorre "com o intuito de impedir movimentação de criminosos e coibir roubo de carros e cargas". Não há informações sobre presos ou feridos.

Segundo a Secretaria Municipal de Educação, as aulas para 3.085 alunos "foram impactadas" por causa da operação — a pasta não respondeu se as aulas foram suspensas ou não. Nas redes sociais, pais e responsáveis afirmam que não enviarão as crianças para as escolas.

Unidades de saúde municipais funcionam normalmente na região.

A deputada estava em seu sítio em Campo Grande, também na zona oeste, quando foi levada por homens armados que invadiram o local no domingo. Uma das suspeitas é de que os criminosos, que seriam ligados ao tráfico de drogas, fugiam de milicianos locais ao invadir o sítio.

Após ser levada para a Vila Kennedy, a deputada foi liberada e saiu do local com o auxílio de um motorista de aplicativo. A PM chegou a estruturar uma operação para o resgate, mas ela foi liberada antes.

Ainda de acordo com informações passadas à polícia, seus seguranças foram rendidos no sítio e ela foi conduzida até a Vila Kennedy em um carro oficial da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj).

Em nota, a assessoria da deputada afirmou que "Lucinha se encontra bem e em segurança".

VILA KENNEDY

Um dos redutos do Comando Vermelho, a comunidade foi escolhida para ser um "laboratório" pelos interventores em 2018. Um dos motivos é sua proximidade logística com a Vila Militar, em Deodoro, também na zona oeste.

Distante cerca de 40 km do centro do Rio, a favela sofre com falta de serviços públicos e violência.

Logo após as primeiras operações, alguns chefes locais do crime deixaram as favelas. Moradores, contudo, relataram um mês depois que, mesmo com a presença ostensiva dos militares, traficantes continuavam na comunidade.

Com a saída dos militares, a comunidade voltou a ter um cenário de instabilidade. A Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do local foi extinta, e o policiamento passou a ser de responsabilidade do 14º BPM (Bangu), que sofre com o déficit de agentes, segundo o Ministério Público.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: