X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Brasil

Após perda de sensor, Defesa Civil de Maceió diz que retomará monitoramento de mina rompida


Ouvir

Escute essa reportagem

A Defesa Civil de Maceió informou que retomará o mais breve possível o monitoramento do solo na região afetada pelo rompimento da mina Nº 18 da Braskem. O equipamento instalado na cavidade próxima a área onde houve a ruptura era responsável por detectar com alta precisão as movimentações do solo, mas ele foi perdido após a água do lago de Mundaú tomar a área próxima onde houve o registro do rompimento.

"Assim que a área voltar a ser observada com a tecnologia apropriada será possível perceber se o solo continua em movimento e, nos próximos dias com os estudos pertinentes, a dimensão do desastre para, a partir disto, atestar se o evento se tratou de um rompimento parcial, restrito ao trecho da Lagoa Mundaú, ou de um colapso", informou a Defesa Civil em comunicado.

De acordo com o coordenador da Defesa Civil Municipal, Abelardo Nobre, as equipes técnicas estão estudando a forma mais viável de continuar monitorando a mina que se rompeu e, assim, conseguir traduzir a situação em minúcias. Ele informa que o rompimento não foi precedido e nem sucedido por abalos sísmicos.

Apesar de ter perdido o DGPS (sensor) da mina 18, usado na rede de monitoramento em torno dos poços de sal-gema e nas áreas de desocupação dos bairros, o órgão informa que os demais equipamentos instalados nas demais perfurações estão funcionando normalmente e não indicaram, até o momento, movimentações atípicas que sugerem a depressão circular que resulta de erosão subterrânea.

"A região afetada pelo rompimento e as demais no entorno dos poços de sal seguem sendo monitoradas 24 horas por dia. Reforçamos que o evento se concentrou na mina 18, sem vítimas, já que a área estava desocupada, e o monitoramento não indica comprometimento de minas próximas", afirmou Nobre.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: