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Qual a Bronca?

Qual a Bronca?

Colunista

Redação jornal A Tribuna

Praia da Guanabara: Invasão de caramujo africano

Leitor reclama que o molusco é encontrado nos quintais das casas e nas ruas próximas à praia, na cidade de Anchieta, Sul do Estado

Redação A Tribuna | 13/11/2021, 09:19 09:19 h | Atualizado em 13/11/2021, 09:19

 

Imagem ilustrativa da imagem Praia da Guanabara: Invasão de caramujo africano
Caramujos foram trazidos ilegalmente da África e se tornaram problema ambiental e de saúde pública mundial |  Foto: Divulgação / PCERJ

“Moro em Vila Velha e tenho uma residência para o lazer na Praia da Guanabara, no município de Anchieta. Ao chegar lá, para o último final de semana prolongado, me deparei com uma situação que me deixou bastante preocupado: a infestação de caramujos africanos”, denuncia o aposentado Marcos Bonfim, residente no bairro Araçás.

Ele disse ter encontrado alguns caramujos dentro do quintal de sua casa e nos quintais  de vizinhos. “Circulando pela praia, constatei que há muitos deles espalhados pela areia e nas ruas próximas”. 

RESPOSTAS

O Centro de Controle de Zoonoses de Anchieta informa que de acordo com o biológo Bruno Redigieri, os caramujos africanos são moluscos provenientes do continente africano e que foram introduzidos ilegalmente, pelo homem, no Brasil, no final da década de 1980. 

Hoje eles são um grande problema ambiental e de saúde pública no País e no mundo, podendo, eventualmente, transmitir larvas de vermes ao homem, causando doenças. Os maiores prejuízos, na verdade, estão relacionados a questões ambientais como a competição com espécies de caramujos nativos, a destruição de jardins e hortas. O controle ambiental é extremamente difícil, devido às altas taxas de reprodução. 

Para controle domiciliar, recomenda-se a catação manual dos animais, sempre com as mãos protegidas por luvas ou sacos plásticos. 

Em seguida, os animais devem ser incinerados, podendo, então ser enterrados ou descartados em sacos plásticos no lixo comum. 

Este controle precisa ser periódico, durante todo o ano, para evitar que a infestação se alastre”.

O QUE DIZ O LEITOR

Marcos disse esperar que a Prefeitura de Anchieta faça um trabalho para exterminar os caramujos da praia.


Morada Laranjeiras: Buracos na pista
Robledo Almeida, servidor público

“Na  avenida Talma Rodrigues Ribeiro há muitos buracos e o trânsito está péssimo pela manhã e no período do tarde”.

A Secretaria de Obras da Serra informa que realiza uma operação tapa buracos na avenida. A pista também será recuperada após a conclusão das obras da rotatória, em agosto de 2022.


Carapina: Pista lateral
Naiara Flor Fiorote, vendedora

“A pista lateral à BR-101, está cheia de buracos, inclusive em frente à faixa de pedestres, na altura do ponto de ônibus e do semáforo. Peço seu reparo”.

A Secretaria de Serviços da Serra alega  que  uma equipe fez o serviço necessário para solucionar o problema na sexta-feira, dia 5 deste mês.

Outras vias do município foram avaliadas e a correção será realizada.


Ilha de Santa Maria: Buraco em cruzamento
Denise Kill Borges, aposentada

“Um buraco surgiu no meio do cruzamento das ruas Álvaro Sarlo com a João Bastos Vieira, há mais de uma semana e até agora ninguém veio fazer o reparo”. 

A Central de Serviços de Vitória informa que encaminhará equipe ao esclarece que incluirá a demanda na programação para execução.


Rio Marinho: Cabos rompidos
Júlio César de Souza Rigoni, vigilante

“Há muitos cabos da telefonia rompidos e pendurados nas ruas do bairro, principalmente, na rua da Serraria,  o que pode provocar acidentes. Peço que a Oi tome as providências”.

 A Oi informa uma equipe técnica irá ao local mencionado. Se  os cabos forem da Oi, serão reparados.


Praia do Canto: Valor da bandeirada
Arildo Velozo, taxista

“A situação está feia para os taxistas da capital. Se a Setran não rever a tabela com os valores das corridas, não vai demorar muito, os  profissionais não terão como sobreviver diante dos gastos”.

A Setran/Vitória afirma que a revisão da tabela só é feita por solicitação do sindicato da categoria.


Novo Horizonte: Som alto
Paulo Renato Bourdignon Garmatter, técnico em enfermagem

“Trabalho numa clínica médica na rua Sanhaço. Aos finais de semana, o som altíssimo, que começa na sexta e se prolonga até o  domingo a noite, agita os pacientes”.

 A Fiscalização Ambiental da Serra informa que fará uma visita ao local para identificar a irregularidade.

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