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Qual a Bronca?

Qual a Bronca?

Colunista

Redação jornal A Tribuna

Linhas superlotadas todo dia

Passageiros reclamam da integração dos ônibus municipais com o sistema Transcol. Andar em veículos vazios ficou mais difícil

| 04/08/2022, 10:10 h | Atualizado em 04/08/2022, 10:11

“O governo aproveitou a pandemia para integrar o sistema de transporte de Vitória ao Transcol. Com essa mudança, os moradores ficaram prejudicados. As linhas, que antes já eram críticas e andavam superlotadas, como a 331 e a 310, agora estão ainda piores por conta da redução no número de carros e a alteração no quadro de horários realizada”, denuncia a universitária Cristiane Araújo, que mora no bairro Joana D'Arc, em Vitória.

De acordo com ela, quem depende destas duas linhas só consegue andar em carros lotados, principalmente, nos horários de 6 h às 8 horas e das 17 h às 19 horas.

“As duas linhas passam pela rodovia Serafim Derenzi e quem espera por uma delas, entre Resistência e a avenida Maruípe, só consegue entrar em carro cheio”.

Cristiane conta que, no último dia 19 de julho, ficou presa na escada dianteira, ao embarcar no carro da linha 310, em frente ao Parque do Barreiros, em Joana D’Arc. “É um descaso para com os usuários que pagam passagem tão cara e, mesmo assim, são obrigados a embarcar em carros cheios que nem sardinha em lata”.

A Ceturb-ES informa que não houve redução de veículos, desde a integração do Sistema Transcol. Inclusive, foi colocado um carro a mais nas linhas 331 e 310. A Companhia esclarece que realiza pesquisas constantemente para identificar a necessidade de ajustes e melhorias. No que diz respeito à lotação, a Ceturb-ES recomenda aos usuários que denunciem, por meios dos canais de comunicação: Disque Ceturb-0800 039 1517; Aplicativo ÔnibusGV ou Fale Conosco no site, informando o número do veículo, da linha, dia e a hora para avaliação e ajustes, se for preciso.

Imagem ilustrativa da imagem Linhas superlotadas todo dia
Ônibus da linha 331 passa pela avenida Serafim Derenzi e circula todos os dias superlotado nos horários de pico |  Foto: Leone Iglesias/AT

O QUE DIZ O LEITOR

Cristiane disse que essa situação perdura desde antes da integração e mesmo com passagem cara os ônibus só anda superlotados.

Laranjeiras Velha

Tabela de preços
Maria Dalva Mauri, comerciante

“Em 3 de julho entrei em contato com a Souza Cruz, solicitando o envio da nova tabela de preços do produto. Disseram que fariam a entrega no dia seguinte, mas não recebi nada”.

A BAT Brasil afirma  que a comerciante foi contatada tão logo a empresa tomou conhecimento do ocorrido. A requerida tabela de preços foi entregue na sequência.

Primavera 

Risco de acidente
Sérgio Gomes, técnico em vendas

“Na rua Modelo tem um poste que pode provocar um acidente. Ele está bem torto e pode cair a qualquer momento. Está praticamente preso pelos fios”. 

A EDP destaca que enviou uma equipe para verificar e não detectou necessidade de substituição, também informa que o poste continuará sendo monitorado em inspeções de rotina.

Praia do Canto

Árvores no meio da ciclovia são obstáculos
João Pedro Vianna Secchin, aposentado

“Espero que a ciclovia da avenida Rio Branco fique pronta para vermos se ela realmente funcionará.  Atualmente, temos de  ser atletas para desviarmos das árvores. Meu receio é  que a nova ciclovia seja mais utilizada em área de passeio por  carrinhos de bebês e não pelos ciclistas. 

A Secretaria de Desenvolvimento da Cidade e Habitação de Vitória informa que a ciclovia terá 4,5 metros de largura. 

Nos pontos onde houver árvore, a faixa terá, no mínimo, 1,20 m, em cada sentido. A Sedec reforça que o projeto foi amplamente debatido com a comunidade e aprovado em audiência pública.

Jardim da Penha

Furto em escola
Flávia Sessa, gastrônoma

“Meu filho cursa a 7ª série B  e, em 4 de julho, deixou sua jaqueta de frio na sala de aula e quando retornou do intervalo constatou que havia sido furtada”.

O Sesi esclarece que, após o registro do ocorrido, tomou todas as providências de apuração e passou em todas as salas de aula para conversar com os alunos. Nas gravações das câmeras nada identificou atividade suspeita na sala de aula.

José de Anchieta

Horários não cumpridos
Jairo Correa, autônomo

“Todos os dias, o carro  da linha 821, José de Anchieta/Carapina não sai no horário. Essa atitude prejudica os passageiros”.

A Ceturb informa que reclamações sobre atrasos e a má conduta de motoristas, devem ser informados pelo usuários no Disque Ceturb - 0800 039 1517, ou pelo Fale Conosco (site), informando dia e hora do ocorrido.

OPINIÃO DO LEITOR

Racismo

Cada dia, vemos mais e mais registros da prática de racismo em nosso País, e fora dele.

Seja em locais públicos, eventos particulares ou nos estádios de futebol, ele (o racismo) sempre está lá. Às vezes disfarçado, outras vezes escancarado. Mas constantemente presente. O questionamento que fica é: como um ser humano não consegue enxergar no outro a sua imagem e semelhança? O homem tem muito a aprender, ainda. É um longo  caminho, certamente!

Júlio Freire
Centro – Domingos Martins

Isolados na internet

Recentemente li no jornal que o um rapaz que tinha milhões de seguidores na internet vivia isolado e morreu pedindo a ajuda de vizinhos. Um desses vizinhos declarou para os repórteres que o vizinho vivia na frente da casa fazendo vídeos para os milhares de seguidores, mas mal falava com os vizinhos, que eram reais.

Infelizmente, vivemos isso bem perto das nossas casas. Dentro, até, de nossas casas. Por isso, a aposta no tal metaverso é tão intensa. Essa realidade virtual está chegando para ficar. 

Neuza Cardoso
Itapuã – Vila Velha

Ano de eleição

Em ano de eleições, vemos de tudo: é gasolina com preço reduzido, é benefício daqui, nova lei dali, e assim vai. Sem falar das promessas que os candidatos fazem. Quero ver em 2023, os eleitos darem conta disso tudo. Ah, já sei! É o povo que paga por tudo isso. Então, só nos resta preparar o couro, depois da surra da covid, para levar mais uma coça das mazelas políticas.

Roberto Novaes
Centro – Guarapari

Vida Escolar

Estudei o primário na Escola Benevenuto Gobbo na década de 1960. Uma escolinha adaptada de duas salas de aulas, com pouca estrutura, mas com um corpo docente formidável e comprometido que marcou a minha vida, me forjando no cidadão de hoje. 

Depois cursei o ginasial e Contabilidade no Ginásio Brasil, e Científico no Colégio Estadual. Que tempo maravilhoso, muita simplicidade e sem violência.

Hoje em dia, a Escola Benevenuto Gobbo, no bairro São José ou Veneno, tem um prédio imponente e estrutura digna de escola de porte, em Baixo Guandu. Se eu fosse nomear os professores formidáveis, deixaria uns e outros, fora. Vocês todos foram formidáveis. Ensinar é uma obra de muitas mãos! 

Valdeci Carvalho Ferreira
Mata da Serra – Serra

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