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Plenário

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Colunista

Venda do Banestes em fatias?

Kleber Amorim | 28/02/2022, 08:55 08:55 h | Atualizado em 28/02/2022, 08:55

Projeto do governo que autoriza o Banestes “a constituir subsidiárias e  controladas e a adquirir participação em sociedades” tramita em regime de urgência na Assembleia e pode ser analisada na próxima semana na Casa. Por conta do Carnaval, o Legislativo só retorna aos trabalhos na quinta-feira, quando não tem mais sessão. Mas o que significa o que diz a apresentação da proposta contida nas aspas acima?

Para o Sindicato dos Bancários do Estado, trata-se de um cheque em branco para o governo vender o Banestes em fatias. 

“O projeto permite à direção do Banestes adquirir, diretamente ou por meio de suas subsidiárias (Seguradora, DTVM e Corretora), participações em sociedades, especialmente de tecnologia, startups ou fintechs, nacionais ou estrangeiras, bem como criar novas subsidiárias, controladas direta ou indiretamente pelo banco”, afirma.

Busca de inovação
Em parte da justificativa do projeto, o governo conta que “a multiplicidade de novos negócios criados ou remodelados tecnologicamente gerou uma perda de receita aos prestadores de serviços financeiros tradicionais, dentre eles o Banestes S.A., sendo necessário buscar meios e caminhos mais inovadores para fortalecer o crescimento”.

15 empresas na disputa
O Banestes garantiu que não será privatizado. “Conforme informado ao mercado, o Banestes está em busca de parceiros comerciais para potencializar a atuação dos negócios da Banestes Seguros S.A. No momento, 15 empresas estão participando da concorrência. Não se trata de um processo de privatização. A Banestes Seguros continuará existindo”.

Sorriso de costeleta a outra
Comentários nos corredores da Assembleia dão conta que, desde que começou o novo ano no Legislativo, o presidente da Casa de Leis, Erick Musso (Republicanos), perdeu bastante peso. Por conta disso, inclusive,  estão dizendo  que o sorriso do parlamentar vai de costeleta a costeleta que ele ostenta.

Posição firme
Assim como os demais cotados ao Palácio Anchieta opinaram recentemente a Plenário sobre o conflito entre Rússia e Ucrânia,  o pré-candidato ao governo pelo PSDB, Cesar Colnago, também se manifestou para a coluna sobre como o Brasil deve proceder. “O governo deve ser contundente em seguir ao artigo quarto da Constituição e claramente se posicionar contrário a essa agressão russa na Ucrânia”, defendeu o ex-vice-governador.

“Pluripartidarismo conservador não existe”
 O pluripartidarismo conservador anunciado pelo presidente do PL-ES, Magno Malta, na filiação de Manato na sigla, não existe na visão do pós-doutor em Sociologia da USP Irineu Barreto. “Sequer existem partidos notadamente conservadores. O PL não tem credenciais mínimas para se apresentar como conservador, seja no sentido clássico em defesa das liberdades individuais ou do mercado, seja no sentido abrasileirado de uma hipotética defesa da família”.

Jogo de xadrez
 O professor universitário Irineu Barreto também analisou a  pré-candidatura de Contarato ao governo e  acredita ser  mais um lance do jogo de xadrez envolvendo PT e PSB.

Sem nada a perder
“Como o senador ainda tem quatro anos de mandato, nada tem a perder em eventual candidatura e isso cacifa o PT nacional na costura de improvável federação e nas negociações em torno de outros palanques estaduais, como São Paulo”, diz Irineu.

Contra  a automutilação
Os vereadores de Vitória aprovaram recentemente projeto de autoria de Dalto Neves (PDT), que institui a “Semana Municipal de Prevenção, Conscientização e Combate à Automutilação”. O objetivo é ampliar as reflexões sobre o tema junto à comunidade escolar e à sociedade.

28 de fevereiro de 1991
Neste dia, houve o fim da primeira Guerra do Golfo travada entre Iraque e as forças da coalizão internacional, lideradas pelos Estados Unidos.

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