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PLENÁRIO

Prefeito de Vitória barra projeto que pune quem escolhe vacina contra Covid

| 06/08/2021, 15:37 h | Atualizado em 06/08/2021, 15:56
PLENÁRIO, POR EDUARDO MAIA

Eduardo Maia

Eduardo Maia é jornalista formado pelo Centro Universitário Faesa e pós-graduado em Gestão da Comunicação Interna. Especialista em política capixaba, atua como colunista de A Tribuna e do Tribuna Online, onde analisa diariamente os bastidores do poder no Espírito Santo. É também autor do livro “Memórias da Liberdade – 50 Anos do Guaraparistock”, que resgata a história do primeiro festival de música ao ar livre do País, realizado em Guarapari, no verão de 1971.


O prefeito de Vitória, Lorenzo Pazolini (Republicanos), vetou projeto aprovado na Câmara de Vereadores que pune os chamados “sommeliers” de vacina – enviando para o final da fila quem se recusar a tomar o imunizante que combate a Covid-19 por causa do fabricante.


          Imagem ilustrativa da imagem Prefeito de Vitória barra projeto que pune quem escolhe vacina contra Covid
Vacina contra a Covid-19 |  Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O projeto, que é do vereador Anderson Goggi (PTB), foi aprovado por ampla maioria – só um vereador, dos 12 presentes, votou contra –, no dia 13 do mês passado (julho).

Na sessão, o autor justificou que havia vários relatos de pessoas que faziam o agendamento, mas se recusavam a tomar a vacina assim que chegavam ao posto e descobriam qual era o fabricante.

No veto, o procurador-geral da Prefeitura, Tarek Moyses, justificou que a mudança no sistema de agendamento, que seria necessária para aplicar o projeto, acarretaria em custo para a Prefeitura e atrasaria a vacinação de toda a população do município.

“Desta forma, ante o exposto, em que pese entendermos ser louvável a proposta do legislador, consideramos o autógrafo de lei número 11.445/2021, referente ao projeto de lei número 118/2021, inconstitucional por implicar em criação/aumento de despesas sem ter sido realizado o devido estudo de impacto orçamentário-financeiro, e por ser contrário ao interesse público, motivos pelos quais opinamos pelo veto total”, escreveu o procurador.

Ele seguiu parecer da Subsecretaria de Tecnologia e da Vigilância Sanitária, tendo em vista que a Secretaria de Saúde não teria se colocado contra o projeto. O veto agora segue para a Câmara onde passará pela Comissão de Justiça que dará o parecer. Após, o plenário decidirá se derruba ou mantém o veto. O autor da matéria não ficou nada satisfeito. “Não fui comunicado e não concordo com o veto”, disse Goggi.

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Eduardo Maia é jornalista formado pelo Centro Universitário Faesa e pós-graduado em Gestão da Comunicação Interna. Especialista em política capixaba, atua como colunista de A Tribuna e do Tribuna Online, onde analisa diariamente os bastidores do poder no Espírito Santo. É também autor do livro “Memórias da Liberdade – 50 Anos do Guaraparistock”, que resgata a história do primeiro festival de música ao ar livre do País, realizado em Guarapari, no verão de 1971.

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Eduardo Maia é jornalista formado pelo Centro Universitário Faesa e pós-graduado em Gestão da Comunicação Interna. Especialista em política capixaba, atua como colunista de A Tribuna e do Tribuna Online, onde analisa diariamente os bastidores do poder no Espírito Santo. É também autor do livro “Memórias da Liberdade – 50 Anos do Guaraparistock”, que resgata a história do primeiro festival de música ao ar livre do País, realizado em Guarapari, no verão de 1971.

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Há mais de 55 anos, a tradicional coluna Plenário acompanha de perto os bastidores da política capixaba nas páginas de A Tribuna. Também presente no Tribuna Online, o espaço traz diariamente notícias, análises e informações exclusivas sobre os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário. Com olhar atento, revela as costuras políticas que movimentam os quatro cantos do Espírito Santo.