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Fonte Grande

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Colunista

Luiz Trevisan

Passivo histórico do Bandes ultrapassa R$ 200 milhões...

| 09/02/2020, 01:00 01:00 h | Atualizado em 09/02/2020, 16:40

Imagem ilustrativa da imagem Passivo histórico do Bandes ultrapassa R$ 200 milhões...
Sede do Bandes, no Centro de Vitória |  Foto: Divulgação / Bandes

O balanço do Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes) referente a 2019, a ser publicado nas próximas semanas, deverá incluir um passivo histórico que supera R$ 200 milhões, resultado de inadimplência e maquiagem contábil, principalmente. Meta da atual direção do banco é intensificar a cobrança junto aos devedores, e acabar com a “cultura” da impunidade entre os tomadores. Vários deles já com seis, sete ou mais processos de refinanciamento.

...Pegou e não pagou

O setor agrícola figura entre os principais inadimplentes do Bandes. Na cafeicultura, por exemplo, a inadimplência média gira na faixa de 14%, sendo que o setor bancário acende sinal de alerta quando alcança 4%. Em junho de 2019, o Bandes começou acionar juridicamente devedores. E vai intensificar isso.

Alerta em vez de folia

O prefeito de Cachoeiro, Vitor Coelho, que suspendeu o Carnaval por causa das enchentes, vai investir os R$ 400 mil que seriam gastos na folia num sistema de alarme e monitoramento do Rio Itapemirim, nos moldes do que é feito na bacia do Rio Doce. “Vamos medir a vazão e volume, para poder alertar a população com maior antecedência possível”, diz.

Aguardando o rei

Uma semana atrás, o prefeito de Cachoeiro mandou mensagem a um empresário de Roberto Carlos sondando um possível show beneficente em favor dos conterrâneos desabrigados. Aguarda resposta.

Quando sinos dobram

Coordenador estadual da Defesa Civil, coronel André Có, destaca o sistema de alerta da população realizado em Castelo. “Conforme os sinos tocam na Igreja, a população já sabe que vem enchente”.
Já em Rio Novo do Sul, megafone e carrinhos de som costumam ser utilizados. “Mas nas cidades maiores, a rede social é fundamental”, frisa.

Cena de cinema

“Coringa”,“1917”, “Parasita”... Seja qual for sua aposta para o Oscar, vale observar cenas do filme sul-coreano (“Parasita”) bem familiarizadas pelos capixabas recentemente. É quando chuvas torrenciais inundam bairros pobres de Seul. Caos total.

Em tempo: em toda noite de Oscar, o então crítico de cinema capixaba, Amylton de Almeida, recebia convidados para acompanhar a solenidade. Todos fantasiados de atores, diretores, atrizes. Uma festa!

Nem tudo é perfeito

Além de nadar em royalties de petróleo (mais de R$ 1 bi aplicados), Presidente Kennedy não tem rio atravessando a área urbana, ao contrário da maioria dos municípios.

Os estragos por lá ficam mesmo por conta de algumas lideranças.

Viagem à China

Por causa do coronavírus, o governador Renato Casagrande já não tem certeza se irá à China neste primeiro semestre, conforme estava previsto. Aguarda reunião com governadores do Sul e Sudeste, para decidir. Há muitos chineses investindo aqui.

Pai do Sambão

Hermes Laranja, quando prefeito de Vitória, criou o Sambão do Povo e viu o Carnaval capixaba ganhar fôlego. Mas teve sucessor que, se pudesse, demolia aquilo. Agora, Hermes considera que aquele espaço precisa ser melhor aproveitado fora do Carnaval. “Os desfiles de 7 de Setembro poderiam ser realizados lá”, ilustra.

Curta

  • Quem vem Fernando Gabeira é esperado em Cachoeiro. Manifestou interesse em saber como a cidade se recupera das enchentes.
  • Carimbo caro No ano passado, os cartórios embolsaram R$ 15,9 bilhões, segundo dados do CNJ.
  • Circuito cultural Com 979 vagas, Prefeitura de Vitória abre amanhã inscrições para as oficinas do circuito cultural.
  • Enredo de bloco Quem você mandaria para um cruzeiro marítimo pela Ásia na temporada coronavírus?

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