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Fonte Grande

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Colunista

Luiz Trevisan

Enchentes mudam mercado imobiliário

| 02/02/2020, 06:05 06:05 h | Atualizado em 09/02/2020, 18:47

As últimas tempestades e previsões climáticas de enchentes recorrentes estão alterando o valor do mercado imobiliário. Analistas do setor apontam tendência de os imóveis urbanos situados nas áreas elevadas terem maior procura.

Historicamente, no espaço urbano, as áreas baixas, planas e próximas aos rios sempre tiveram maior valor. Diante dos extremos climáticos acentuados, gradativamente deve aumentar a procura por aquelas áreas mais altas, para fugir dos alagamentos. Daí, morar no morro está deixando de ser “coisa de pobre”.

Muralha salvadora...

Quando era prefeito de Cachoeiro, na década de 1970, e construiu a avenida Beira-Rio, o atual deputado Theodorico Ferraço foi criticado por ambientalistas. Alguns apontaram “exagero” na muralha erguida em uma das margens. Após a última enchente, Ferraço aponta: “Se não fosse a muralha, o estrago no centro da cidade teria sido muito maior”.

...Outro patamar

Ferraço opina que agora é preciso que prefeitos melhorem a Defesa Civil, fiscalizem construções em margens de rio e que moradores próximos tratem de subir de patamar e reforçar as bases. “E rezar para que a tal Convergência do Atlântico Sul não se repita sobre nós”, salienta.

Imagem ilustrativa da imagem Enchentes mudam mercado imobiliário
|  Foto: Divulgação
Acessibilidade ao Convento

Na impossibilidade de melhorar já a acessibilidade de idosos e portadores de necessidades especiais até o alto, a direção do Convento da Penha intensifica celebrações no Campinho. Alternativas como escada rolante e elevador seguem fora de cogitação.

Entulhos e folia

De um lado, cidades destroçadas pelas chuvas. Do outro, cidades se preparando para o Carnaval. É como diria o “filósofo” Tim Maia: “Uns nascem pra sofrer, enquanto o outro ri”.

Bombeamento

Em Vila Velha, onde o Ibope do prefeito costuma ser associado às chuvas, Max Filho diz que investe na limpeza de rios, canais e bombeamento. “Até março, sai a primeira licitação das quatro estações de bombeamento a serem construídas este ano pelo governo Casagrande. Serão 11”, cita.

Cena urbana

Após assalto ocorrido dentro de um ônibus lotado que seguia para Jacaraípe, na Serra, passageira se prontificou a seguir com o motorista para a delegacia. E voltou a se assustar ao perceber que apenas ela e outras três pessoas se dispuseram a registrar queixa. A maioria, sob o argumento de que “não vai adiantar nada”, resolveu deixar por isso mesmo.

Contagem regressiva

Reitor da Ufes, Reinaldo Centoducatte se prepara para a sua última recepção aos calouros, em 2 de março. Vinte dias depois, termina seu mandato. Ele espera que, até lá, Bolsonaro defina seu sucessor ou sucessora. Na lista tríplice, já avaliada pelo MEC, aparecem a atual vice-reitora, Ethel Maciel, a mais votada; Paulo Sérgio de Paula e Rogério Faleiros.

Back in Bahia

Capixaba turistando pela Bahia é o que mais tem nesta época. Um deles voltou impressionado com a limpeza e revitalização realizadas no Pelourinho, em Salvador. “Nem cheiro de urina tem mais”, garante. Em tempo, hoje, 2 de fevereiro, dia de festa no mar e Iemanjá, como cantou Caymmi.

Conexão coronavírus

É significativo, e agora preocupante, o fluxo de pessoas com negócios no Espírito Santo e na China.


CURTA


  • Memória alagada Assembleia Legislativa promove amanhã debate sobre a memória histórica e documental, às 9 horas, no plenário Judith Leão. Na pauta, como recuperar o que se perdeu nas enchentes.
  • Barulho na orla Por decisão da Justiça, está prevista para amanhã a demolição dos quiosques em Itapuã e Itaparica, Vila Velha. Deverão ser substituídos por vinte novos.
  • Vaga à vista A aposentadoria do desembargador Álvaro Bourguignon agita o Tribunal de Justiça. A vaga, em tese, deve ser preenchida por indicação da OAB em lista sêxtupla.
  • Pressão na corte Roberto Carlos vem ou não fazer show para ajudar Cachoeiro?

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