Interior do novo Commander: condução semiautônoma de nível 2, |  Foto: Divulgação

Um dos destaques do Commander é o pacote de assistência à condução ADAS de nível 2, presente em todas as versões. O conjunto inclui frenagem automática com detecção de pedestres, alerta de colisão, assistência de manutenção em faixa, piloto automático adaptativo, leitor de placas, detector de fadiga, comutação automática dos faróis, alerta de ponto cego e tráfego cruzado.

O Commander 2026 segue oferecendo boa variedade de motorização. A versão topo de linha, Blackhawk, é equipada com o motor Hurricane 2.0 turbo a gasolina, que entrega 272 cv e 40,7 kgfm de torque, acelerando de 0 a 100 km/h em 7 segundos, com preço estimado de R$ 323,9 mil.

Para quem prefere motor a diesel, o Multijet 2.2 turbodiesel tem 200 cv e 45,8 kgfm, combinado com câmbio automático de 9 marchas e tração 4x4 com seletor de terreno, controle de descida e páginas off-road no painel. O preço: R$ 308,9 mil.

Já o motor T270 turboflex, disponível nas versões de entrada, gera 176 cv e 27,5 kgfm, com câmbio automático de 6 marchas e tração 4x2. Essa versão inclui o sistema Jeep Traction Control+, que melhora a tração em situações de baixa aderência.

A Jeep conseguiu melhorar a dinâmica do carro, o balanço equilibrado da suspensão e, nas versões avaliadas, a boa disposição da Overland e Blackhawk.

Nelas destacamos a entrega da força mecânica. No 2.2 diesel, o modelo ficou irretocável e na pegada a gasolina, os 272 cv do 2.0 turbo são brutos e visualmente “denunciados” pela dupla saída de escapamento.

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