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Vitória entre as capitais com mais pessoas alfabetizadas

Segundo o IBGE, a cidade conquistou a taxa de 97,96% de cidadãos alfabetizados, ficando à frente do Rio e de São Paulo


Imagem ilustrativa da imagem Vitória entre as capitais com mais pessoas alfabetizadas
A professora Ana Paula Sarti contribui com a alfabetização de alunos da escola Ceciliano Abel de Almeida |  Foto: Leone Iglesias/ AT

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou recentemente dados do Censo Demográfico 2022 em relação à alfabetização de pessoas com 15 anos ou mais nos municípios brasileiros e Vitória se destacou entre as capitais.

A cidade conquistou a taxa de 97,96% de cidadãos alfabetizados, ficando na quinta colocação, à frente de capitais como Rio de Janeiro (97,67%), São Paulo (97,42%) e Brasília (97,23%).

Segundo o IBGE, a pessoa precisa saber ler e escrever pelo menos uma lista de compras ou um bilhete simples, no idioma que conhece, independentemente de estar frequentando a escola ou não, ou de ter concluído períodos letivos, para ser considerada alfabetizada.

A secretária de Educação de Vitória, Juliana Rohsner, disse que levar a alfabetização para os pequenos de até 7 anos é importante, mas também é fundamental pensar para as outras faixas etárias. Ela explicou que há todo um trabalho voltado tanto para crianças quanto para o público mais velho.

A partir dos 15 anos, a Educação de Jovens e Adultos (EJA) entra em ação. “Temos salas de aula da EJA espalhadas pela cidade, atendendo às especificidades de cada estudante. Ofertamos acompanhamento individual para adultos e idosos com busca ativa e apoio para a continuidade escolar”.

Vitória alcançou o índice de 33,59% das matrículas da Educação de Jovens e Adultos (EJA) de forma Integrada à Educação Profissional, ultrapassando o percentual mínimo requerido. Atualmente, a EJA é ofertada em 13 unidades de ensino da capital.

Em relação às iniciativas que contribuem com a alfabetização dos mais novos, Juliana Rohsner disse que há ações de monitoramento e assessoria pedagógica nas escolas da rede.

O monitoramento é feito por meio do Avaliar Vitória, em que quatro avaliações objetivas de Português, Matemática e teste de fluência leitora são aplicadas anualmente. Com isso, é possível ter a dimensão de como está o desenvolvimento do aluno.

Já a assessoria é feita por técnicos da Secretaria de Educação (Seme), que visitam as escolas e ficam em contato com professores e pedagogos. “É uma educação muito mais customizada. A gente consegue ter uma proximidade para fazer tomadas de decisões”.

Juliana ainda completou que há a formação de professores durante a carga horária de trabalho.

A professora Ana Paula Sarti contribui com a alfabetização de alunos da escola municipal Ceciliano Abel de Almeida, em Itararé.

Tempo integral ampliado

O tempo integral foi ampliado nos últimos três anos na rede de ensino municipal de Vitória. Em janeiro de 2021, a capital contava com quatro unidades que ofereciam essa modalidade e, em 2024, esse número passou para 30.

Desse total, oito são escolas municipais de ensino fundamental, enquanto as outras unidades são 22 centros municipais de educação infantil.

A secretária de Educação de Vitória, Juliana Rohsner, comentou sobre a importância desse tipo de ensino. “O tempo integral é uma política pública que olha a criança como um todo. É um serviço amplo que dá a possibilidade de uma vivência escolar mais rica e proveitosa”.

“Os estudantes têm um desenvolvimento de protagonismo e autonomia. É mais que estender o tempo na escola, é garantir de fato uma educação de qualidade”.

Em Vitória, a carga horária das escolas de tempo integral é de nove horas, tanto nos Cmeis quanto nas Emefs.

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