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O que a educação fez por mim com Adriano Batistuta: “Ultrapassar as limitações”

Sucesso na carreira e na solidariedade


Imagem ilustrativa da imagem O que a educação fez por mim com Adriano Batistuta: “Ultrapassar as limitações”
O cirurgião plástico Adriano Batistuta |  Foto: Reprodução/AT

Sucesso na carreira e solidariedade

“Sou mineiro de nascença e capixaba de coração. Quando eu era criança, meu pai recebeu uma proposta de emprego em uma mineradora do Espírito Santo e não recusou. Meu colegial iniciou na rede pública e foi concluído na rede privada.

Na época, não tínhamos tanto lazer, pois o custo para supérfluo era alto, já que éramos em oito filhos. Quando terminei o segundo grau, me alistei e servi o Exército. No ano seguinte, prestei vestibular para Medicina e passei. Não tenho vergonha de dizer que, nessa época, eu auxiliava minha mãe. Ela fazia bolos e eu os vendia na faculdade, cada caixa vazia que voltava era a verdadeira sensação de dever cumprido.

Hoje, olho para trás e vejo o quanto fui abençoado por ter tido a oportunidade de estudar e poder mudar vidas através das minhas mãos. Em 2016, criei um projeto chamado ‘Mãos Solidárias’, e nele, até hoje, 58 mulheres fizeram cirurgias redutoras das mamas.

As pacientes não tinham recursos financeiros para pagar pela cirurgia integral, então a parte da equipe não era cobrada.

A educação me permitiu ultrapassar as limitações socioeconômicas impostas por minha origem humilde e pude alcançar o sucesso como cirurgião plástico. Me proporcionou também habilidades técnicas, conhecimentos acadêmicos e oportunidades profissionais que contribuem significativamente para sociedade e, isso sim, me faz feliz por completo”.

Adriano Batistuta, 54 anos, cirurgião plástico

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