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Dedicação para desvendar os mistérios do Universo

Apaixonados pelo espaço, estudantes do Espírito Santo se destacam em competições de astronomia e astronáutica


Fascinados pelos mistérios do Universo, muitos alunos têm se destacado nos estudos do espaço. Em competições como a Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), vários estudantes conquistaram medalhas pelo desempenho e dedicação.   

Imagem ilustrativa da imagem Dedicação para desvendar os mistérios do Universo
Heitor Fischer, que tem 14 anos e cursa o 9º ano no Centro Educacional Leonardo Da Vinci, tem mais de 30 medalhas e já inspirou o irmão Heron, que conquistou dois ouros na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica |  Foto: Leone Iglesias/AT

O estudante Heitor Soares de Oliveira Fischer, 14, do 9º ano do Centro Educacional Leonardo Da Vinci, já é colecionador de medalhas: são mais de 30, em diferentes competições, entre as quais a OBA. 

LEIA MAIS: Ouro em Astronomia e aprovado em duas universidades

A mãe de Heitor, a empresária Ina-Patricia Soares de Oliveira Fischer, de 48 anos, contou que o filho, desde muito pequeno, já era apaixonado por astronomia. “Me lembro que ele foi uma vez para a Praça da Ciência e os monitores iam explicar sobre o Sistema Solar, e ele levantava a mão e respondia tudo certo. Então, passamos a incentivar esse interesse dele, comprando alguns livros, vendo filmes com ele”.

Segundo a mãe, quando ele começou a participar das  Olimpíadas, a família toda se envolveu e o interesse já contagiou o irmão mais novo Heron Soares de Oliveira Fischer, de 8 anos.

No 3º ano do ensino fundamental, Heron já tem  duas medalhas de ouro na OBA também.

A mãe procura sempre acompanhar o aprendizado. “Não sabia muita coisa sobre a área, mas aprendi bastante. Sempre que assistimos a vídeos ou documentários sobre o tema, procuro ver antes  para saber se estão adequados para a idade deles”. 

Para Heitor, participar de olimpíadas de diversas áreas tem sido importante para o aprendizado e crescimento. Ele diz que faz tudo sem pressão, mas por gostar. “Acho o resultado bacana, mas o que gosto mesmo é ver a reação das pessoas, meus professores e  minha família, que me apoiam muito”.

Hoje, ele participa de turmas olímpicas da escola, que também dão suporte necessário para as participações. 

“O que mais gosto na astronomia é ver o quão pouco ainda sabemos sobre a área. A cada semana aparecem novas descobertas, notícias, planetas novos. Isso é fascinante”.

Além da Astronomia, Heitor tem medalhas em olimpíadas como de Química, Ciências,  Eficiência Energética,  Matemática e até de Linguística.

MEDALHAS

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Enzo Versiani Rodrigues Lima e João Pedro Tonetti |  Foto: Kadidja Fernandes/AT

A medalha na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) do ano passado  é motivo de orgulho  para os estudantes  Enzo Versiani Rodrigues Lima, 13, e João Pedro Tonetti, 9. 

Alunos da escola municipal da Éber Louzada Zippinotti, de Vitória, eles contaram que foi a primeira participação deles na competição.  

Enzo, que está no 9º ano, revelou que sempre gostou da área. Hoje, ele também participa do  projeto de robótica  da escola.  Já João Pedro teve ajuda do irmão na preparação, por meio de jogos nessa área.

Livro infantil inspirou

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Cristiano Borsolane França Battisti |  Foto: Kadidja Fernandes/AT

Para o estudante Cristiano Borsolane França Battisti, 16, o interesse pela astronomia começou desde que tinha 5 anos, quando ganhou um livro infantil da mãe. 

Hoje, na 2ª série do ensino médio do  Sesi Jardim da Penha, Vitória, a curiosidade sobre o tema se transformou em resultados: ele acumula quatro medalhas de ouro em Olimpíadas Brasileiras de Astronomia. 

“Gosto muito da área e não costumo me preparar especificamente para as provas da Olimpíada. Faço com o conhecimento que tenho adquirido ao longo do tempo”, revelou o estudante.

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