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AT FOLIA - A ALEGRIA ESTÁ DE VOLTA

Veja como foi o desfile da Unidos de Barreiros

Última escola a entrar na avenida trouxe como enredo: "Sou Negro, Sou Raça, Sou Brasil! Eis A História de Nossos Ancestrais, os Filhos de Afra"


Imagem ilustrativa da imagem Veja como foi o desfile da Unidos de Barreiros
Unidos de Barreiros |  Foto: Prefeitura de Vitória/Divulgação

Composta por 900 integrantes, distribuídos em 15 alas e 2 carros alegóricos, a Unidos de Barreiros, foi a sétima e última escola a desfilar no 1º dia de desfiles do Carnaval de Vitória 2023. A comunidade mostrou um contexto diferente sobre as histórias africanas já contadas por outras escolas. Neste ano, a Unidos de Barreiros não falou de escravidão, navios negreiros ou sofrimento da cultura negra, mas sim de uma nova perspectiva sobre as religiões afro-brasileiras: o candomblé e a umbanda.

Com enredo "Sou Negro, Sou Raça, Sou Brasil! Eis A História de Nossos Ancestrais, os Filhos de Afra", do carnavalesco Nelson Costa, a vermelho e branco de São Cristóvão passou alegre e cantando seu samba.

Início de tudo

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Unidos de Barreiros |  Foto: Prefeitura de Vitória/Divulgação

A história de Afra foi contada com foco na ancestralidade. A comissão de frente, "O senhor da razão e da história", buscou retratar essa odisseia afro com muitos movimentos de dança. O trabalho é do coreógrafo Ricardo Carvalho.

Uma das mais antigas civilizações do continente, o Egito antigo, inspirou a fantasia do primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, Carlos Caetano e Bárbara Verçosa, que bailaram defendendo o pavilhão da escola como rei e rainha do Egito.

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Unidos de Barreiros |  Foto: Prefeitura de Vitória/Divulgação

O povo que construiu as grandes pirâmides que ainda hoje intrigam a humanidade foi retratado no abre-alas da escola, "Sementes da eternidade do ritual fúnebre do Antigo Egito, a luz a brilhar no paraíso da eternidade".

Mercadores árabes, a noite grande e os ventos gélidos passaram pela avenida em alas muito animadas.

Nascimento de um novo tempo

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Unidos de Barreiros |  Foto: Prefeitura de Vitória/Divulgação

Até a chegada de uma nova cultura, os filhos de Afra, imperiais africanos, seguiram sua dança e cortejo pelo Sambão. As baianas representavam o berço da africanidade. Figuras como anjos caídos, Dadá Ajaká, irmão de Xangô, e peças de Guiné foram acrescentando elementos ao enredo da escola.

O segundo casal de mestre-sala e porta-bandeira, Marcio Valério e Claudia Tavares marcaram o início do novo ciclo.

Religiosidades

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Unidos de Barreiros |  Foto: Prefeitura de Vitória/Divulgação

No último setor da escola, a Unidos de Barreiros levou quase um cortejo afro para a passarela do samba, com Ifá, Yaôs, e Maracatu. O casal real à frente da bateria, formado por Taty Anna Neves e o japonês Yoji Leão, representava a rainha e o rei do afoxé. Os ritmistas de mestre Igor Nonato passaram com uma batida forte e pulsante, com direito a bossas de inspiração afro e misturas de sons que ajudaram a compor o enredo.

Os passistas se destacaram como búzios esquentando o desfile e entregando muito samba no pé. Encerrando o desfile, a segunda alegoria "A religiosidade, fé em Afra", representou elementos diversos das religiões de matrizes afro-brasileiras.

As informações são da Prefeitura de Vitória.

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