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Política

Articulação sonha com “economia solidária”


Imagem ilustrativa da imagem Articulação sonha com “economia solidária”
Congresso Nacional: vagas |  Foto: Divulgação

A menos um mês da volta aos trabalhos no Congresso, membros da articulação política sonham com uma equipe econômica “menos independente” e “mais solidária” com o governo. A ideia deles é mudar o modus operandi do time de Paulo Guedes – que, claro, tem funcionado bem, diga-se: aprovou a reforma da Previdência.

No atacado, o discurso soa uníssono. Mas, no varejo, interlocutores do ministro da Economia atuam de forma quase autônoma em relação ao restante do governo, combinando o jogo com Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre.

Quem manda? O Planalto também fica no escuro: a equipe econômica anuncia a entrega da data de um projeto e, apenas na véspera, apresenta o texto para a articulação política, a cargo, principalmente, da Secretaria de Governo, ajudada pela Secretaria-Geral, pela Casa Civil e pelos líderes governistas no Congresso.

Será? Para interlocutores da articulação, esse é um dos motivos das várias cabeçadas no Congresso.

Pre-pa-ra. O governo quer aprovar longa lista de pautas econômicas: PEC Emergencial, reforma tributária, PEC dos municípios, reforma administrativa...

Famoso. Em linhas gerais, foram dois tipos de reação de governistas quando questionados sobre o novo articulador da Economia no Congresso, Esteves Colnago. Quem o conhece fez elogios. Os demais adotaram o modo “muito prazer”.


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Não... O Livres prepara ação contra a obrigatoriedade do alistamento militar aos 18 anos após ter conseguido a dispensa do serviço obrigatório de seu associado Emerqui Aguiar por “objeção de consciência”.

...Com... Desde então, 37 pedidos de ajuda foram recebidos pelo movimento. Os motivos? “O governo atual recuperou a pauta militar. Além disso, no início do ano, normalmente há preocupação com o alistamento”, diz Paulo Gontijo, presidente do Livres.

...Essa farda. Gontijo quer uma PEC que derrube a obrigatoriedade do alistamento militar no País.

Vai tu. Se não conseguirem oficializar o partido a tempo, dirigentes do Aliança pelo Brasil veem com bons olhos o ex-governador de Pernambuco Joaquim Francisco, hoje filiado ao PSDB, como uma alternativa à direta em Recife.

Longe daqui. Em um cenário por enquanto dominado pela centro-esquerda na capital pernambucana, a direita bolsonarista também ensaia um flerte com o ex-ministro Mendonça Filho (DEM) na disputa pela prefeitura. A aproximação ainda encontra resistência da militância do Aliança.

War. Estrategistas dos principais partidos de centro e de direita acham que Recife, Fortaleza e Salvador podem decidir as eleições de 2022 se estiverem dominadas pela esquerda.

Taokey. A sugestão de subsidiar a conta de luz de igrejas foi dada pela bancada evangélica ao próprio Jair Bolsonaro em dezembro.

Prioridades? Levantamento do Instituto Sou da Paz identificou que das cinco propostas legislativas enviadas à Câmara com urgência ano passado, duas eram sobre porte de armas.

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