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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

ANS fatura com clientes lesados pelos planos

| 18/05/2020, 07:46 07:46 h | Atualizado em 18/05/2020, 07:51

A ANS não se envergonha de mostrar que a prioridade não é o cidadão prejudicado pelos planos de saúde. Muito esperta, a agência reguladora multou uma operadora, Allcare, por rescindir unilateralmente os planos contratados.

Assim, o cliente lesado receberá R$ 3 mil e outros R$ 2 mil para o caso de não ser incluído em outro plano. Mas para a própria ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) é de R$ 10 mil a multa por cliente lesado e não informado das mudanças.

“Subsidiário”
A ANS quer R$ 10 mil por consumidor prejudicado a título de “obrigação subsidiária”. Sem contar a multa por descumprir o termo de ajustamento.

Multa também
O Termo de Ajustamento prevê multa de R$ 15 mil por cliente, além de R$ 5 mil por cláusula descumprida, mas a ANS fica com a maior parte.

Consumidor
sempre perde
Na “melhor” das hipóteses, o consumidor que teve seu plano rescindido sem aviso receberá R$ 5 mil, e ainda fica sem plano de saúde.

A gente paga a conta
A regra na ANS é priorizar planos de saúde e não os clientes que pagam caro para mantê-los e para bancar ricos salários na agência reguladora.

Recife causa
espanto com gastos sem licitação
Além de provocar estupefação, os gastos sem licitação no Recife para o combate ao coronavírus fazem esperar a qualquer momento mais uma operação policial. Levantamento divulgado pela deputada Priscila Krause (DEM) revela que a Prefeitura do Recife, controlada pelo PSB, torrou R$ 670,2 milhões ignorando licitação. O triplo dos R$ 226,2 milhões gastos pela Prefeitura do Rio de Janeiro, cidade quatro vezes maior.

Mais que São Paulo
Oito vezes maior que o Recife, a rica São Paulo gastou 42% a menos sem licitação em materiais de combate à Covid-19.

Alô, MPF; alô, PF
A Prefeitura do Recife (foto) gastou sem licitação 95 vezes mais que Manaus, 40 vezes mais que Belém e 38 vezes mais que a maranhense São Luís.

Gestão milionária
A Prefeitura do Recife gastou sem licitação, por exemplo, R$ 191,1 milhões em “gestão de hospitais”. Deve ter alguns gestores muito felizes.

O País que se exploda
Logo depois de Paulo Guedes (Economia) pedir aos servidores para pegarem leve com os cofres públicos no momento em que o Brasil está no chão, quebrado, a pelegada já emitia nota repudiando os “ataques”.

Legislação moderna
Projeto do deputado Denis Bezerra (PSB-CE) permite a dedução – no Imposto de Renda de pessoas físicas e jurídicas – de doações a entidades que atuam no combate à pandemia na declaração.

Abestados
A Prefeitura de São Paulo autorizou veículos elétricos a desobedecerem ao “super rodízio”, podem circular a qualquer dia. O prefeito deve achar que carro elétrico imuniza seus ocupantes de contágio de coronavírus.

Vírus socialista
A deputada Marília Arraes (PT) tem lutado contra a falta de transparência do governo de Pernambuco no combate à Covid-19. O Recife, também do PSB, recebeu a maior parte dos recursos; outros, quase nada. Jaboatão, o segundo maior município do estado, recebeu R$ 16 mil.

Volta aos poucos
O Tribunal de Contas da União anunciou no final do mês passado a suspensão dos prazos processuais, após a pandemia da Covid-19. Mas a medida não foi prorrogada. No dia 21, os prazos recomeçam no TCU.

Notícia boa
O número de casos ativos de coronavírus pelo mundo aumentou 14,6% entre 8 e 15 de maio e o número de pessoas recuperadas subiu 32%. A perspectiva é que, em duas semanas, curados ultrapassem os doentes.

Continuam desdenhando
Uma deputada do PSL apresentou projeto para condicionar qualquer menção ao número de vítimas da Covid-19 na imprensa, ou em órgãos oficiais, à citação das quatro maiores causas de mortes no País.

Indicação importante
A médica Ludhmila Hajjar foi indicada ao presidente Bolsonaro como possível ministra da Saúde pelo Dr. Antonio Macedo, chefe da equipe médica que trata o Presidente desde que sofreu o atentado a facada.

Pensando bem...
...o nome é Ministério da Saúde, mas pode chamar de Ministério da Saída.

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