Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

AT em Família

AT em Família

Colunista

Redação jornal A Tribuna

Animais de estimação correm risco de obesidade durante isolamento

| 03/05/2020, 21:33 21:33 h | Atualizado em 03/05/2020, 21:38

Neste período de quarentena em que as pessoas estão em casa por mais tempo, não são só os humanos que estão comendo demais. Os animais também! E, com isso, aumenta o risco de obesidade nos pets.

De acordo com a veterinária Sara Soukef, a obesidade cresce por conta do maior convívio dos donos com seu pet e da diminuição das atividades físicas, já que ficou mais difícil sair para passear. Essa convivência acaba implicando a oferta maior de comida.

Imagem ilustrativa da imagem Animais de estimação correm risco de obesidade durante isolamento
|  Foto: Freepik

“A atenção com o manejo alimentar deve ser redobrada neste momento. A alimentação base, a ração, deve ser dada na forma ideal que o animal tem que comer. Recomendo pesar com a balança de cozinha para dar o que é essencial”, destacou.

Sara orientou que a quantidade necessária é fácil de ser definida porque os rótulos das rações já trazem a quantidade específica, baseada no peso do animal e até no nível de atividades que ele costuma praticar.

Já a veterinária especialista em nutrição animal Jacquelyne Motta ponderou que o grande problema dos cães neste período de isolamento é a ansiedade e o tédio porque eles, assim como os humanos, estão acostumados a ter uma rotina diária, o que inclui horário para comer, para passear e para fazer as necessidades, por exemplo.

“A rotina deles também está prejudicada por conta da pandemia. Eles, assim como muitos de nós, às vezes descontam essa ansiedade e ociosidade na comida. Começam a querer e pedir mais e a gente acaba dando coisas como bordas de pizza e lascas de pães”, avaliou a especialista.

Jacquelyne afimou ainda que a conduta é totalmente inapropriada, visto que esse tipo de alimento não é bom para os bichos.

Para resolver o problema da obesidade em animais, Marcela Keller, veterinária residente do Hospital Veterinário Unesc, indica dieta e atividade física.

“Deve ser elaborado um plano de emagrecimento, com ração balanceada, onde se aumenta o número de vezes em que o pet come, mas se diminuem as porções. Os animais devem fazer exercícios contínuos como corrida com arremesso de objetos e obstáculos, por exemplo”, apontou. A médica ressaltou que dá para estabelecer uma rotina de exercícios em casa.

SUGERIMOS PARA VOCÊ: