X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Economia

Alta da inflação joga mais pressão sobre o Banco Central


A surpresa com a alta da inflação nos últimos meses aumentou a pressão sobre o BC, que irá definir o novo patamar da Selic (taxa básica de juros) na quarta (15).

Segundo economistas, a tendência é que o BC mantenha o ritmo de aumento dos juros, mas a taxa deve subir mais ao longo do ano.

A preocupação com a alta de preços começa a se fazer notar nas previsões para os juros básicos em 2021. No Boletim Focus do BC, a estimativa há um mês era de uma Selic de 5,5%. No mais recente, a previsão passou para 5,75%, número que deve subir no próximo levantamento, que levará em consideração a inflação de maio acima das previsões.

A pressão da energia elétrica fez a inflação acelerar em maio, pelo IPCA. O indicador subiu 0,83%. No acumulado de 12 meses, a alta foi de 8,06% (acima do teto da meta, de 5,25% para este ano).

Nesta quinta (10), o Itaú revisou as estimativas de Selic para o fim do ano. Antes, eram esperados juros de 5,5% ao ano, agora, a expectativa é de 6%.
O banco também reviu suas projeções para a alta do PIB em 2021, de 5% para 5,5%, e do dólar, de R$ 5,30 para R$ 4,75.

Para a economista Zeina Latif, o resultado recente da inflação não deve pesar na decisão, em si, pois não faria sentido o BC reagir a um sinal de curto prazo. Em sua avaliação, o BC deve manter seu diagnóstico, levando em conta também que o dólar mudou de patamar, o que pode gerar uma melhora nas projeções.

"Acredito que o BC deve manter o discurso sereno, talvez deixando uma porta aberta para um novo aumento de 0,75, mas sem guinadas no discurso."

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: