X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Agro

Brasil exporta carne de rãs, jacaré e até de jumento

Dentre os animais "não convencionais", jacaré é o mais abatido


Imagem ilustrativa da imagem Brasil exporta carne de rãs, jacaré e até de jumento
Dentre os animais "não convencionais", jacaré e o mais abatido no Brasil para consumo de carne |  Foto: Reprodução/TN1

O abate de carnes no Brasil para consumo interno e externo vai muito além do boi. Segundo informações disponíveis no site do Ministério da Agricultura e Pecuária, o Brasil abateu, no ano passado, rãs, jacarés e até equinos, como cavalos e jumentos.

O animal mais abatido dentre os “não convencionais” foi o jacaré, cuja criação está ganhando força no Mato Grosso do Sul.

Leia mais sobre Agro

O veterinário especializado em animais silvestres e exóticos, Eduardo Lázaro relata que chegou a ser responsável técnico por criadouros de jacarés no Espírito Santo, mas que a criação no foi para frente por conta da burocracia. “No Mato Grosso do Sul há um incentivo maior. Um dos produtores de lá exporta o couro para a Ferrari”.

Já quanto às rãs, há criadores no Estado, como Antônio Henrique Binotti, dono do Ranário Binoti em Jerônimo Monteiro. Desde 1999 trabalhando com a produção de café e com a atividade leiteira, ele apostou na ranicultura para aumentar a renda da família.

“Estamos reduzindo as atividades do ranário por falta de equipe, mas no auge, estávamos vendendo a carne de rã por R$ 60 o quilo e em média chegávamos a produzir 600 kg por ano”.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: