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Entretenimento

"A música tem o poder de transformar as pessoas", diz Marcelo Ribeiro


Mais de 30 horas de muita cultura com com apresentações de músicos, poetas, dançarinos, artistas plásticos e contadores de histórias é o que promete o Festival Fico em Casa ES, a partir das 16 horas deste sábado (28). 

As exibições dos trabalhos serão nas páginas de cada participante no Instagram até a noite de segunda-feira (30). O perfil do festival na rede social concentrará a divulgação das lives, que também poderão ser acessadas pelo link publicado no Tribuna Online.

O musico Marcelo Ribeiro é uma das atrações do festival e bateu um papo com o AT2 sobre o evento e os projetos. Confira.

AT2 - Acredita que a música pode salvar vidas, acabar com a solidão em períodos como este que estamos vivendo?

Marcelo Ribeiro - Sim. Eu tenho um mantra que repito todos os dias: "A música salva". Eu sou músico em tempo integral e só sei fazer música, não tenho plano B nessa altura da vida. A música acalma, acalenta, anima e tem o poder de transformar as pessoas.

Eu, realmente, acredito nisso. Nesse período de quarentena, eu me reinventei e estou descobrindo um mundo novo, tenho tido retorno de gente que está nos Estados Unidos, na Europa, de gente que eu sequer conhecia e que hoje está assistindo a minhas lives dando apoio para que eu continue.

Há quanto tempo trabalha com música?

Atuo como músico profissional desde os 18 anos, quando fui tocar na banda do cantor Zé Geraldo, com quem viajei o País inteiro. Já se vão 35 anos de estrada...

Tinha o costume de fazer lives antes do período de isolamento? Tem conseguido ter um retorno financeiro com esses shows online?

Na verdade, comecei a fazer as lives de forma sistemática quando começou a quarentena. Experimentei instituir o couvert solidário/voluntário e tenho, sim, conseguido algum retorno.

A música tem sido uma boa companheira neste período de quarentena?

Sim! (Risos) Tenho aproveitado o tempo para estudar música, fazer novos arranjos, escrever, enfim, estou trabalhando muito em casa.

O que sua família tem achado de você ter transformado sua sala em palco?

Moro com minha mulher e meu filho de 16 anos que, inclusive, estão inseridos totalmente no meu projeto "Som no Sofá", pois eles fazem o apoio de produção, ficam respondendo ao público que está interagindo comigo e pedindo músicas. Virou um negócio familiar mesmo.

Pretende continuar com o projeto “Som no Sofá”?

Pretendo seguir com o "Som No Sofá" depois da quarentena, acho que o projeto já ganhou vida própria, será inevitável continuar, pois cada live é um show diferente e o retorno do público só aumenta a cada dia.


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