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Tribuna Livre

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Colunista

Leitores do Jornal A Tribuna

Novas habilidades exigidas de estagiários e profissionais

| 10/07/2021, 08:41 h | Atualizado em 10/07/2021, 08:43

Imagem ilustrativa da imagem Novas habilidades exigidas de estagiários e profissionais
|  Foto: Reprodução

O novo coronavírus causou grande impacto mundial, muito além da área da saúde, e as transformações vivenciadas devem traçar uma linha dividindo o mundo antes e depois da Covid-19. O mercado de trabalho foi bem impactado, mas será que os trabalhadores e estagiários estão preparados para essa transformação?

As mudanças nas relações trabalhistas já podem ser percebidas. Empresas precisaram repensar seu modelo de negócio para sobreviver à crise, adotando o home office, por exemplo.

Com isso, surgem novas demandas, novas habilidades profissionais que a pandemia deixou ainda mais em evidência. Para quem quer ter sucesso no mercado de trabalho atual e do futuro, é preciso conhecer essas habilidades e aprender a desenvolvê-las.

Uma das principais delas, sempre demandada, mas que passou a ser imprescindível no cenário atual, é a inteligência emocional. A habilidade de controlar e saber expressar as emoções no ambiente de trabalho influencia em todo o clima organizacional e na produtividade.

Por isso, os recrutadores estão cada vez mais atentos a esse aspecto, buscando identificar essa característica desde as seleções para estágio.

E se o investimento em tecnologia foi a principal saída para muitas empresas manterem os negócios durante a pandemia, nada mais natural do que a alta demanda por profissionais e estagiários com habilidades tecnológicas.

É preciso ter conhecimento e facilidade de lidar com esses recursos para agregar valor ao trabalho. Conhecimentos em marketing digital, e-commerce, produção de conteúdo para internet, deixaram de ser demandas de áreas específicas. Agora é cada vez mais necessário que todos tenham noções desses temas.

Dominar e ter conhecimentos em tecnologia já abre caminho para uma outra habilidade que a pandemia colocou ainda mais em evidência: criatividade e inovação.

Não é de hoje que se fala nisso, mas o que ficou ainda mais claro é que o pensamento inovador é a única forma de sobreviver à crise e ele é colocado em prática nas organizações pelas pessoas que a compõem.

Todas essas habilidades se misturam com a necessidade do atual modelo de trabalho, alguns remotos, outros híbridos. É o começo da era do ambiente de trabalho personalizado.

Não há uma resposta pronta para o modelo ideal de trabalho. É preciso combinar o DNA da empresa com o perfil das pessoas.

Com o mercado voltando a aquecer, as lições tiradas do período mais complicado da pandemia permanecem ainda frescas na mente dos gestores das organizações.

A importância de uma equipe qualificada e com o domínio de certas habilidades é uma delas, e isso tem impactado em processos seletivos cada vez mais competitivos, com alto grau de exigência até para estagiários.

É claro que esses são estudantes em aprendizagem no ambiente profissional, mas também é preciso que estejam atentos, como todos os profissionais, às tendências atuais para aumentar as chances de sucesso na carreira futura.

JOSSYL CESAR NADER é superintendente executivo do CIEE

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