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Cidades

Após estrondo e rachaduras, moradores de prédio em Vila Velha são levados para hotel


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Imagem ilustrativa da imagem Após estrondo e rachaduras, moradores de prédio em Vila Velha são levados para hotel
Após estrondo, prédio do Residencial Vila Velha, em Jabaeté foi interditado. |  Foto: Reprodução/TV Tribuna

Após precisarem sair de seus apartamentos, famílias do condomínio Residencial Vila Velha, localizado em Jabaeté, foram levadas para um hotel em Alto Lage, Cariacica, na noite desta sexta-feira (12). De acordo com moradores, são cerca de 20 pessoas que vão ficar hospedadas no local. 

A auxiliar de serviços gerais, Deslaine de Jesus Maia, relatou que os estrondos ocorreram no apartamento dela, localizado no primeiro andar do condomínio. Segundo ela, o primeiro barulho foi ouvido na noite de quarta-feira (10). 

"Estava dentro de casa, estava brincando no celular e ouvi aquele barulho. Eu e minha família saímos correndo do apartamento" relembrou ela. 

Na noite seguinte, um novo estrondo ocorreu e, segundo ela, o teto da sala do apartamento cedeu e rachaduras surgiram no quarto. 

Na manhã desta sexta-feira (12), a Defesa Civil Municipal e também a Estadual estiveram no condomínio, que faz parte do programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, para vistoria. Representantes do onselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo (Crea-ES) também participaram da fiscalização. 

Em nota, a Defesa Civil de Vila Velha informou que em reunião com representantes da Defesa Civil Estadual, Bombeiros, Caixa e Crea definiu-se por manter a orientação de não ocupação do prédio por mais 72h, até que seja dado novo parecer de engenharia da edificação.

Dessa maneira, as famílias do bloco interditado foram levadas em duas vans para o hotel em Alto Lage, na noite desta sexta. "Vamos aguardar 72 horas enquanto isso vamos ficar no hotel. Pegamos algumas coisas no apartamento", disse Deslaine. 

Procurada, a Caixa Econômica informou, em nota, que após tomar conhecimento do fato, nesta manhã, imediatamente encaminhou uma equipe técnica ao local, para avaliação do ocorrido junto à Defesa Civil e ao responsável técnico pela obra, visando identificar as possíveis causas e os riscos envolvidos para as famílias.

"No momento, a Defesa Civil  avalia a possibilidade dos moradores retornarem às suas residências. Nesse período, a Caixa, na condição de representante do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), prestará a assistência necessária aos moradores do bloco interditado até que a segurança das unidades seja atestada".

E completou: "Esclarecemos ainda que, conforme regras previstas no Programa Minha Casa Minha Vida – Faixa I, o FAR se responsabilizará pelos reparos necessários, por meio da contratação emergencial de empresa para execução, que ocorrerá nos próximos dias, após a conclusão do diagnóstico e monitoramento que serão efetuados no prédio".

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