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CLÁUDIO HUMBERTO

Acordo rende R$ 1 bilhão para advogados da AGU

| 04/12/2020, 11:00 h | Atualizado em 04/12/2020, 11:03
Cláudio Humberto

Cláudio Humberto


O acordo para a empresa de telefonia Oi pagar dívida de R$ 7,2 bilhões em multas abusivas aplicadas pela “agência reguladora” Anatel, vai render “honorários” estimados por especialista em R$ 1 bilhão para os membros da Advocacia-Geral da União (AGU).

Os advogados públicos levam essa “comissão” apesar de serem regiamente pagos para defender causas da União, na Justiça. A AGU esconde o jogo e não detalha a bolada que eleva às alturas a média salarial do seu pessoal.

Pense num absurdo
É como uma empresa pagar alto salário a advogado de carteira assinada e ser obrigada a pagar a ele comissões, mesmo aposentado, até a morte.

Rotina milionária
Os honorários de R$ 1 bilhão vão para um fundo que gera penduricalho mensal que pode chegar a R$ 7 mil, até para os aposentados da AGU (foto).

Eterna eventualidade
Apesar de ser pago mensalmente, o valor não conta para efeitos do teto constitucional, pois é considerado “vantagem eventual”. É mole?

Farra bilionária
O privilégio não é só de advogados da AGU. Entre 2011 e maio de 2016, o governo de São Paulo teve de pagar R$ 1,7 bilhão a seus advogados.

AM: deputados derrotam governador por 16x4 votos
O governador do Amazonas, Wilson Lima, que deve ser destituído do cargo após múltiplas acusações de corrupção, percebeu que sua situação é pior do que sugere a rejeição de 80% dos amazonenses.
Os apoiadores que lhe restam foram derrotados por 16x4 na votação que antecipou a eleição e elegeu o deputado Roberto Cidade (PV) presidente da Assembleia Legislativa. A antecipação impediu a manobra de Wilson Lima para tentar emplacar no cargo a sua aliada Alessandra Campelo.

Motivo da disputa
Também o vice-governador Carlos Almeida é processado. No caso de afastamento da dupla, assumirá o cargo o presidente da Assembleia.

Governador réu no STJ
Além de processo de impeachment na Assembleia, Wilson Lima é réu no âmbito do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Como no caso Witzel
Há expectativa em Manaus para que o relator do caso no STJ, ministro Francisco Falcão, afaste Lima do cargo, como correu a Wilson Witzel.

Horror no MP/SP
A maioria dos promotores do Ministério Público de São Paulo ficou muito constrangida com a iniciativa de um grupo de colegas que pede em abaixo-assinado o direito de furar a fila de vacinação contra a Covid.

Mudar sem aumentar
O líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (PP-PR), avisou que o desejo de Jair Bolsonaro é uma reforma tributária que “simplifique e modernize impostos, sem o aumento da carga tributária”.

Jeitinho desmoralizante
O procurador junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), Júlio Marcelo Oliveira, uma das estrelas do processo de impeachment de Dilma, disse que a Constituição proíbe a reeleição dos presidentes da Câmara e do Senado. “Ponto. O resto é jeitinho brasileiro que desmoraliza o Brasil”.

O pau cantou
As orelhas presidenciais arderam, ontem, durante análise da condução e os erros de política externa do atual governo. Participaram do debate os embaixadores Jório Dauster e Pedro Luiz Rodrigues.

Chá de sumiço
Candidato derrotado a vice-presidente, o ex-chanceler tucano Aloysio Nunes sumiu da política. Talvez tenha virado comentarista. Há anos sua assessoria só faltava morder quem previa o que de fato aconteceu.

Vozes do atraso
Em tempos de fintechs e bancos digitais enxutos, que sequer possuem agência física, a pelegada critica o programa de demissões voluntárias da Caixa. Ousam alegar um suposto “déficit de 20 mil funcionários”.

Para não acomodar
Parcerias entre empresas e startups aumentaram durante a pandemia. A inovação não deve parar por aí. Estudo da Worth a Million revelou que 72,9% das empresas pretendem investir em inovação no ano que vem.

Só pensam naquilo
Federação de petroleiros tem dito a quem quiser ouvir, sem nenhum pudor, que busca avanços no regramento da Participação de Lucros e Resultados da Petrobras. Quer receber, mesmo que não exista lucro.

Pensando bem...
... mais alguns dias de propaganda e Doria vai decretar a independência de São Paulo.

Poder sem pudor

A perdição da vaidade
Candidato ao governo de Minas, em 1982, Tancredo Neves aparecia muito na TV, mas não havia quem o fizesse olhar para a luz vermelha da câmera – ou seja, para o telespectador. Pressionado, Tancredo ensinou: “Olha, eu vi a televisão nascer e, com ela, a vaidade crescer. Conheci muita gente que se perdeu por aí. Então, decidi: nunca olho para aquele olho seco e vermelho. Pode ser a perdição...”
 

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