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CLÁUDIO HUMBERTO

Boulos cresce, mas Covas ainda segue favorito

| 27/11/2020, 09:20 h | Atualizado em 27/11/2020, 09:28
Cláudio Humberto

Cláudio Humberto


A esquerda gourmet da Avenida Faria Lima está eufórica com o crescimento de Guilherme Boulos em São Paulo, mas o problema para o candidato do Psol é o eleitorado consolidado de Bruno Covas.

De pouco adianta Boulos crescer se o prefeito não cai nas intenções de voto, lembra Murilo Hidalgo, presidente do Paraná Pesquisas. Ao menos com 48% segundo vários institutos, Bruno Covas é quem tem a mão mais próxima da “taça”.

Secando tucano
Se cresce em flecha, Boulos chegará domingo bem próximo do líder. Mas, para vencer, terá de torcer para Covas perder ao menos 4 pontos.

Vexame à vista
O Ibope apurou crescimento de 2 pontos de Boulos, mas a XP/Ipespe diz ter sido 9. Um dos dois errou a ponto de sair do ramo, fechar as portas.

Nem tanto assim
A euforia ainda não fez a esquerda caviar paulistana seguir o caminho de Boulos, que trocou seu endereço chique pela periferia pobre da cidade.

Segurança de embaixador espanta catarinenses
O embaixador americano Todd Chapman, que estudou no Brasil quando jovem e tem publicado posts simpáticos sobre o País anfitrião, comporta-se como se estivesse em Bagdá ou Cabul.
Na noite da última quarta, ele saboreou com familiares a comida japonesa do Sushi Yama, bairro Canto da Lagoa, em Florianópolis. Mas o restaurante foi solicitado a impedir a entrada de clientes antes da chegada do figurão, protegido por seis “marines”. Aparentemente havia outros seguranças fora do restaurante.

Amigo inseguro
Espantou, até assustou, clientes do restaurante o esquema de segurança do embaixador que se orgulha da amizade ao presidente Bolsonaro.

Atenção redobrada
Após o jantar, os familiares deixaram o restaurante, mas a segurança fez Chapman esperar 7 minutos até se certificar de que não corria riscos.

Rotina abrasileirada
A coluna quis saber o que o embaixador tanto teme no Brasil. Mas não houve quem atendesse o nosso telefonema: era feriado de Thanksgiving (Ação de Graças).

STF em xeque
Teve o “dedo” do ministro José Levi (AGU), advogado brilhante, a decisão de Bolsonaro abrindo mão de depor no inquérito de “interferência na PF”. O recado é: se há prova, que o indiciem. Mas no Planalto até as paredes estão convencidas de que o objetivo era humilhar o Presidente.

Direita, volver
Após o casamento de jacaré com cobra d’água, que uniu DEM e PDT em Salvador, no primeiro turno, o senador Cid Gomes (PDT-CE), um ex-tucano, defende união do PDT ao PSDB. Ainda faltam PTB, PP etc.

Ernesto mandou bem
A visita e ontem do chanceler Ernesto Araújo à Guiana, que faz fronteira com a Venezuela, deve ter deixado o ditador Nicolás Maduro paranoico. E com toda razão. A Guiana é parceiro estratégico do Brasil na região.

Covardia, Petrobras
Chega a ser covarde o novo aumento de 4% no preço dos combustíveis, imposto pela Petrobras treze dias depois do anterior. A estatal continua fazendo pouco dos brasileiros. Até a próxima greve dos caminhoneiros.

Todos precisam comer
O agronegócio brasileiro continua dando show e, apesar de todos os percalços da pandemia, a participação de produtos agropecuários nas cargas dos portos brasileiros subiu 33% em relação ao ano passado.

Entre a cruz e a espada
O medo do contágio pela Covid levou pacientes com câncer a abandonarem tratamentos. Segundo a Sociedade Brasileira de Radioterapia, a queda no atendimento é preocupante: caiu em mais de 50% em muitos casos.

Hipocrisia justificada
O adeus ao craque Diego Armando Maradona foi classificado como “aglomeração”, mas as críticas de sempre foram acompanhadas de ressalvas de “precisamos entender o sentimento dos argentinos”.

Pensando bem...
...investigado permanecer em silêncio não é novidade, inédito é o Presidente manter a boca fechada.

Poder sem pudor

Comida aos cães
Oswaldo Trigueiro de Albuquerque Melo ficou morto de vergonha ao ver, pela manhã, a mesa arrumada para o jantar em sua homenagem, que deveria ter sido realizado na noite anterior. Governador da Paraíba nos anos 1950, ele não conseguiu chegar a tempo a Itaporanga.
Pediu desculpas ao prefeito, Abraão Diniz, mas não adiantou. Diniz respondeu sem nem olhar para ele, segundo relato do jornalista paraibano Heraldo Nóbrega: “Tem nada não, governador. Eu vou dar a comida aos cachorros. Afinal de contas, é tudo a mesma coisa...”

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