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COLUNA DO ESTADÃO

Sem força-tarefa, MPF do Paraná diz que faltarão “braços”

| 29/08/2020, 10:12 h | Atualizado em 29/08/2020, 10:21
Coluna do Estadão

Estado de São Paulo


Procuradores federais do Paraná afirmam que não haverá estrutura suficiente no estado para absorver processos da Lava a Jato caso a PGR decida encerrar a força-tarefa da operação.

Todos os 20 procuradores de ofícios (coordenadores) da região, exceto Deltan Dallagnol, subscreveram o documento. “Essa forma de atuação produziu e produz volume de trabalho de impossível absorção pela unidade de origem em sua estrutura tradicional”, diz trecho do documento.

Augusto Aras deve decidir sobre a prorrogação da Lava a Jato de Curitiba até 9 de setembro.

Aqui…. O texto traz ainda dados importantes, de 30 de julho: toda a Procuradoria do Paraná tem 1.006 processos extrajudiciais ativos (inquéritos abertos, por exemplo), enquanto só a Lava a Jato tem 538.

...não. Além disso, os 14 procuradores, sete exclusivos, mais 33 servidores representam 57% dos quadros da instituição no Paraná.

Pra conta. O documento é do dia 13 de agosto, duas semanas antes de o coordenador da força-tarefa, Dallagnol, pedir a Augusto Aras a prorrogação do grupo. Servirá como argumento a favor da Lava a Jato.

Linha de... O ofício é endereçado à subprocuradora Luiza Frischeisen, do Conselho Superior do MPF. Ela e mais sete membros do colegiado assinaram ofício encaminhado a Augusto Aras defendendo a prorrogação das forças-tarefa, sem citar a de Curitiba.

...frente. A estratégia dos conselheiros é chamar a discussão para o colegiado, impedindo que ela seja controlada por Augusto Aras.

CLICK.


          Imagem ilustrativa da imagem Sem força-tarefa, MPF do Paraná diz que faltarão “braços”
Eduardo Bolsonaro (à direita, de frente) tem participado de reuniões com pré-candidatos nas eleições deste ano, como Bruno Engler (à esquerda), que disputará em Belo Horizonte (MG). |  Foto: Reprodução/Instagram

Eduardo Bolsonaro (à direita, de frente) tem participado de reuniões com pré-candidatos nas eleições deste ano, como Bruno Engler (à esquerda), que disputará em Belo Horizonte (MG).

Atalho. Com Wilson Witzel cada vez mais ameaçado, aliados de Eduardo Paes (DEM), pré-candidato à Prefeitura do Rio, passaram a defender a antecipação das eleições para governador do estado já em novembro deste ano. Porém, a tese beira o delírio.

Realidade. Técnicos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) refutam a possibilidade. Além de acharem que não há tempo hábil para viabilizar o impeachment de Witzel em todas as suas fases e trâmites, lembram que, em outra esfera, ele nem sequer foi afastado definitivamente pelo STJ.

Aí... No discurso em que acusou a PGR de atuação política, Witzel falou de operações contra governadores, no plural. Buscou aproximação com outros que foram alvo da PF.

...não. Não rolaram muitas manifestações públicas de apoio. Nos bastidores, porém, governadores criticavam o afastamento dele via decisão monocrática.

Veja bem. A respeito da denúncia em si: até mesmo procuradores críticos à gestão de Aras e, especialmente, à de Lindôra Araújo disseram que a peça é robusta.

Apocalypse Now. As reações de Witzel até agora têm deixado claro que o governador está pintado para a guerra e não aceitará uma eventual derrota sem revidar contra adversários.

Amigos? A desastrosa manobra de Ricardo Salles ao suspender ações de combate ao desmatamento ajudou a desgastar mais ainda a relação dele com Hamilton Mourão e agora também com Paulo Guedes. Segundo apurou a coluna, o gesto foi visto como “chantagem” e tentativa de se colocar no papel de “vítima”.

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