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CLÁUDIO HUMBERTO

Estados “isolacionistas” aderem à flexibilização

| 22/04/2020, 09:41 h | Atualizado em 22/04/2020, 09:47
Cláudio Humberto

Cláudio Humberto


Jair Bolsonaro ainda paga o preço pela defesa da flexibilização das medidas de isolamento ou distanciamento social, mas alguns dos governadores que jogam para a plateia criticando o Presidente, a quem chegaram a chamar de “irresponsável”, foram os primeiros a liberar o funcionamento de atividades, na tentativa de minimizar os efeitos catastróficos na economia.

No Maranhão, o governador Flávio Dino (PCdoB), que usou e abusou de oportunismo, também flexibilizou.

Cereja do bolo
A “cereja do bolo” na onda da flexibilização é São Paulo, cujo governador João Doria chegou a provocar bate-boca virtual com o Presidente.

Ciência ocasional
Foram os casos dos governadores de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), que até “rompeu” com o Presidente “em defesa da ciência”.

Abertura radical
O catarinense Carlos Moisés (PSL), um dos defensores mais radicais do “isolacionismo”, acabou cedendo a flexibilizando mais que outros.

Não precisava tanto
Apesar da menor incidência da doença no País, Tocantins era dos mais fechados. Mas o governador Mauro Carlesse (DEM) flexibilizou.

No Brasil, 63% não fazem exercícios na quarentena
Levantamento do instituto Paraná Pesquisa com 2.218 brasileiros em todo o País mostra que a grande maioria dos entrevistados (62,8%) não aproveita o período de isolamento social para praticar atividades físicas, como recomendam os especialistas. Apenas pouco mais de um terço (34,4%) dizem fazer exercício. A parcela da população mais ativa tem 60 ou mais: 41,1% juram que aproveitam a quarentena para manter a forma.

Sem estudo e parado
Quase 70% dos entrevistados com educação até o nível fundamental não estão se exercitando durante o isolamento.

Elas se mexem mais
Em média, as mulheres (35,3%) estão se exercitando mais que os homens (33,4%), segundo o Paraná Pesquisa.

Dados da pesquisa
O Paraná Pesquisas ouviu 2.218 habitantes com 16 anos ou mais em 26 estados e DF, em 212 municípios, entre os dias 13 e 16 de abril.

Vírus da mídia
O presidente Jair Bolsonaro adorou a brincadeira, que leu no site Diário do Poder, em que o governador Ibaneis Rocha afirmou que o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta “pegou o vírus da mídia”. Riu muito.

Tô fora
Ibaneis Rocha comunicou por WhatsApp aos colegas do Fórum de Governadores que já não se sente a vontade para continuar coordenando a iniciativa, que ele articulou logo após a posse, em 2019.

Inveja mata
Deputado das antigas, que viu Rodrigo Maia moleque, pede paciência: “O Rodrigo, que se acha um gênio da política, passou a vida voando Rio-Brasília-Rio em voos ao lado de Bolsonaro”, lembra, “aí chega 2018, ele quase não foi reeleito e ainda viu o capitão virar Presidente. Inveja mata”.

Dedo acusador
O governo de São Paulo protagonizou caso clássico de “o acerto é meu, o erro é seu”: culpou o Ministério da Saúde, que apenas soma os dados informados pelos estados, pelo número de óbitos maior que o real.

Único na bancada
O deputado Daniel Coelho (Cidadania) foi o único pernambucano a votar contra a "ajuda emergencial" a estados inventada por Rodrigo Maia para garantir R$ 50 bilhões a São Paulo.

Congresso “perde o trem”
O prejuízo do trabalho em marcha lenta dos parlamentares ao Brasil foi marca da tramitação da MP do contrato verde amarelo. Para Peterson Vilela, faltou agilidade e, na situação atual, a preocupação é com a manutenção dos empregos existentes e não com a criação de novos.

Com quem contar
Com o isolamento mantido pelo País, a Bandeirantes prorrogou até 10 de maio a liberação do sinal de seus canais pagos. Manteve a ideia de levar informação, diversão e conhecimento durante a quarentena.

Eleições mantidas
O primeiro relatório do grupo de trabalho do Tribunal Superior Eleitoral que avalia o impacto do coronavírus garante que “há condições materiais para a implementação das eleições no corrente ano”.

Pensando bem...
...há um mundo de diferença entre um ministro da Saúde técnico e um ministro ex-deputado candidato a Mr. Simpatia.

Poder sem pudor

Sofrimento como álibi

Jorcelino Tolentino da Gama, vice, rompeu com o prefeito de Paranaguá (PI), Avelino Lopes, e decidiu candidatar-se à prefeitura. O prefeito foi à Justiça para impugnar a candidatura, alegando que Jorcelino assumira o cargo. Até apresentou um ofício assinado por ele. Convocado pelo juiz, Jorcelino negou que a assinatura fosse sua: “Doutor juiz, eu tenho a maior dificuldade de assinar o meu nome. Quando assino, é um sofrimento. E este ano eu não tive esse sofrimento.”

Colaboram: André Brito, Jorge Macedo e Tiago Vasconcelos
 

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