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Gilmar Ferreira

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Colunista

Gilmar Ferreira

Jogo aberto

Comentários sobre o futebol, os clubes e os craques do esporte mais popular do planeta

Gilmar Ferreira, colunista de A Tribuna | 16/07/2025, 12:54 h | Atualizado em 16/07/2025, 12:54

Imagem ilustrativa da imagem Jogo aberto
Gilmar Ferreira |  Foto: Arquivo/AT

Em meio à discussão, ainda em voga nos fóruns da CBF, quanto à redução do número de jogadores estrangeiros no futebol brasileiro emerge do recente Mundial de clubes da Fifa um contraponto merecedor de reflexão: até que ponto a abertura para inscrição de até nove estrangeiros, adotada em 2024, impactou as atuações dos times brasileiros no torneio - sobretudo em embates com os representantes europeus, maioria com jogadores de dez diferentes nacionalidades no elenco.

Em seus mais recentes confrontos internacionais pela agora Copa Intercontinental Botafogo (2024), Flamengo (2019 e 2022/23), Fluminense (2023) e Palmeiras (2020/21 e 21/22) utilizaram entre dois e quatro jogadores de outros países, apostando sua fichas nos revelados no país.

Muito, é claro, em função da limitação imposta pela CBF, que até 2022 limitava em cinco o número de “gringos” para cada jogo. Em 2023, a permissão aumentou para sete e, em 2024, subiu para nove.

Neste Mundial, os quatro clubes brasileiros utilizaram ao todo oito jogadores na competição, cada um.

Chegando a ir campo com sete, como fez o Palmeiras contra o Al Ahly; seis, como o Flamengo fez diante do Espérance; ou cinco, como o Fluminense em três de seus jogos.

O Botafogo não usou mais do que quatro por partida, embora, no todo, tenha recorrido aos préstimos de quatro deles. Os europeus, em especial PSG e City, chegaram a iniciar os jogos com oito estrangeiros entre titulares.

Ou seja, a abertura do mercado permitiu um olhar mais acurado para os investimentos em bons jogadores de Argentina, Uruguai, Colômbia, Equador e Venezuela, alguns até com passagens por clubes da Europa.

E isso parece ter aumentado a competitividade dos times brasileiros, e não só dos quatro participantes do Mundial. Não à toa, são cerca de 140 deles inscritos na Série A do Brasileiro, representando 18 diferentes nacionalidades, predominância de argentinos e uruguaios .

Dos 20 da Série A, apenas o Mirassol não tem ainda um estrangeiro para chamar de seu. Mas a “febre” é geral. Tem sido a opção mais em conta.

Por isso, há quem tenha chegado a registrar onze no elenco (casos de Vasco e Grêmio), outros dez (Fortaleza). Estão, evidentemente, em um patamar mais abaixo. Mas não comprometem a eficácia desse jeito globalizado de montar times competitivos.

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