Empresário estaria sendo vigiado 10 dias antes de morrer
Eferson Ferreira Alves, de 36 anos, teria alugado um apartamento por meio de um aplicativo em Vila Velha no dia 29 de maio
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O empresário Walace Lovato, de 42 anos, morto no dia 9 de junho ao sair de sua empresa na Praia da Costa, em Vila Velha, já estaria sendo vigiado dez dias antes do crime. De acordo com informações obtidas pelo repórter Roger Nunes, e exibidas no Brasil Urgente ES desta sexta-feira (27), Eferson Ferreira Alves, de 36 anos, teria alugado um apartamento por meio de um aplicativo em Vila Velha no dia 29 de maio.
A reserva teria sido feita no nome do próprio Eferson, fornecendo também o próprio endereço. Apesar de ser um baiano de Teixeira de Freitas, o endereço usado foi o de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. Ainda não se sabe se o endereço é verdadeiro.
O apartamento, supostamente teria sido alugado para Arthur Laudevino Candeas Luppi e Arthur Neves de Barros. Acredita-se que os dois passaram os dez dias vigiando os passos de Walace e traçando a melhor forma de cometer o crime, além também de uma rota de fuga. Eferson teria se hospedado em um hotel na Praia da Costa.
O número utilizado pelo suspeito no momento de realizar o cadastro no aplicativo de aluguel de apartamentos é de fato o dele e isso foi descoberto pela proprietária do local. No dia seguinte após a morte do empresário, Eferson sumiu, levando as chaves do apartamento embora e deixando a proprietária no prejuízo.
Ela então entrou em contato com ele para saber das chaves, no relato da proprietária, ele pediu desculpas e enviou R$ 80 pelo PIX para ressarci-la.
O fato do Eferson ter colocado o próprio nome no aplicativo, facilitou para que todas essas informações fossem descobertas.
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