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Internacional

Dilma chama condenação de Cristina Kirchner por corrupção de 'perseguição política'


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A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) manifestou solidariedade a ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner, condenada a seis anos de prisão por corrupção e que teve o recurso contra a pena negado nesta terça-feira, 10, pela Suprema Corte argentina.

Dilma afirmou que a condenação de Cristina Kirchner é "mais um exemplo de perseguição política e lawfare contra lideranças progressistas na América Latina". "Trata-se de um ataque inaceitável à democracia", disse.

Dilma também afirmou que o objetivo da perseguição é "sempre o mesmo: manchar reputações e afastar essas lideranças da legítima disputa pelo voto popular".

Presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), conhecido como Banco do Brics, Dilma mora na China desde 2023. Nesta quarta, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também manifestou apoio à Kirchner, afirmando que ligou para ela e falou da "importância de que se mantenha firme neste momento difícil".

Nesta terça-feira, 10, a Corte Suprema da Argentina manteve uma condenação por corrupção contra a peronista e determinou que ela seja presa. A prisão pode ocorrer a qualquer momento, uma vez que os recursos foram esgotados.

A ex-presidente foi considerada culpada por contratar obras públicas superfaturadas e fraudes em licitações na província de Santa Cruz, durante o período em que presidiu o país. Ela afirma ser inocente e vítima de uma perseguição judicial.

Na última semana, a ex-presidente de 72 anos anunciou que concorreria a uma vaga como deputada na província de Buenos Aires, a mais populosa do país, nas eleições legislativas de 7 de setembro.

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